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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Saiba o valor do seguro viagem para os destinos mais badalados para passar a virada do ano


Escolher o destino que vai passar a virada do ano é uma tarefa difícil, que envolve diversos fatores. Pontos turísticos, distância do local de origem e preço são alguns pontos que influenciam essa escolha. Um outro ponto essencial para a decisão são os eventos preparados pela cidade para comemorar a chegada do novo ano.


Pensando nisso, foram listados os principais destinos para passar a virada do ano em todo o mundo, assim como o valor do seguro viagem para cada um, para que você possa curtir a viagem com mais segurança e tranquilidade:

Rio de Janeiro (Brasil)

A famosa queima de fogos na praia de Copacabana torna o Rio de Janeiro um dos principais destinos escolhidos para passar a virada do ano. No entanto, além de curtir a virada, os visitantes podem aproveitar a viagem para curtir as principais praias da região, conhecer os pontos turísticos e aproveitar a noite carioca.

O seguro viagem para as terras cariocas custa por volta de R$ 13,00.

Punta Del este (Uruguai)

A cidade, conhecida pela sofisticação de cassinos, restaurantes e resorts de luxo, conta com diversas opções para quem busca curtir belas praias e também a vida noturna da região. Na noite do ano novo, além da tradicional queima de fogos na praia, conta também com várias festas espalhadas pela cidade.

Para a região, o viajante paga por volta de R$ 59,83 no seguro.

Nova Iorque (Estados Unidos)

O frio intenso pode até afastar alguns brasileiros, mas a Times Square é um dos destinos mais conhecidos no mundo quando pensamos na virada do ano. A festa, marcada pela descida da enorme bola e por diversas atrações musicais, recebe milhões de pessoas por ano.

Para o destino americano, o seguro viagem custa R$ 89,77.

Sydney (Austrália)

Quem decidir passar a virada em Sydney, na Austrália, será um dos primeiros a celebrar o início do ano novo, já que o local possui uma diferença de 12 horas em relação ao horário oficial de Brasília. A comemoração no local também é em grande estilo – o grande show pirotécnico acontece na baía de Sydney, com fogos sendo disparados de balsas, dos arranha-céus e da Harbour Bridge, um dos cartões-postais da cidade.

O seguro viagem para lá custa, em média, R$ 59,83.

Moscou (Rússia)

Moscou é um dos destinos mais escolhidos para quem quer passar a virada do ano na Rússia. O ano novo na Praça Vermelha, um dos principais locais históricos da capital russa, atrai milhares de pessoas para a queima de fogos. Além disso, se tiver mais um tempinho de viagem, o viajante pode aproveitar para conhecer outros países da Europa.

Para aproveitar o destino com mais tranquilidade e segurança, o turista desembolsa em torno de R$ 76,44.

Cidade do Cabo (África do Sul)

A Cidade do Cabo é o destino mais animado da África do Sul no Réveillon. Todo o agito se concentra no Centro da Cidade, na Long Street, e os turistas contam com diversas opções de restaurantes e baladas para a comemoração. Além disso, nos dois primeiros dias do ano, a cidade recebe a Procissão da Marcha do Menestrel, com pessoas fantasiadas e pintadas, além de muita música.

Para o local, o viajante para em média R$ 59,83 no seguro.

Tokyo (Japão)

Para quem está acostumado com praias e as comemorações tradicionais de ano novo, passar a virada em Tokyo pode ser uma experiência totalmente diferente. Lá, não há o costume de fazer festas no fim do ano, mas os viajantes podem juntar-se às pessoas que realizam o Hatsumode, a primeira visita do ano a um santuário ou templo.

O seguro, para o destino, também custa por volta de R$ 59,83.

Punta Cana (República Dominicana)

As praias de areia branca, mar azul e coqueiros que completam a paisagem já são grandes atrativos de Punta Cana em qualquer época do ano. No Réveillon, não há comemorações em toda a cidade, como acontece no Brasil, mas a maior parte dos resorts contam com atrações para o período. Além disso, é possível aproveitar a viagem para mergulhar, nadar com golfinhos, conhecer pontos turísticos e, até mesmo, fazer compras nos shoppings e centros de compras da região.

R$ 59,83 também é o valor pago, em média, no seguro para quem irá visitar o destino.

Fonte: CQCS

SOMPO inova com seguro para atender empresas que atuam em atividades de alto risco

Milhares de empresas, que tinham dificuldade para contratar seguro empresarial, agora contam com uma solução de seguro especialmente desenvolvida pela Sompo Seguros para suas necessidades específicas
Sompo Seguros S.A., empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo – acaba de lançar uma solução de seguro que visa atender às empresas que, devido aos ramos de atividade em que atuam, comumente encontram dificuldades para contratar uma apólice de seguros.
A companhia, por meio de estudos e análises técnicas, aliado à expertise do grupo, quebra um paradigma com o seguro Empresarial para Riscos Especiais da Sompo Seguros. A solução de seguro foi especialmente criada para atender empresas dos segmentos de fábricas, depósitos e lojas de colchões; fábricas e depósitos de móveis e artigos de madeiras (com estofamento); fábricas e depósitos de produtos químicos; fábricas e depósitos de artigos de papel (papel higiênico, guardanapos, papel toalha); armazéns gerais (com inflamáveis); fábrica de tintas e vernizes; tecelagens de algodão com processos prévios.  
Muitas dessas empresas – que têm de lidar e armazenar materiais com alta capacidade de combustão e propagação de incêndios – enfrentavam o problema de não conseguirem efetuar a contratação de seguro empresarial, mesmo com a atenção dada à segurança e proteção de suas instalações e de suas operações.
Com a nova solução do seguro Empresarial para Riscos Especiais da Sompo Seguros, a análise e subscrição do risco é criteriosa, baseada em inspeção de risco detalhada e solução diferenciada de resseguro, o que contribui para que esses setores econômicos contem com a cobertura de um seguro adequada às suas necessidades.
Fazem parte da solução para Riscos Especiais, a cobertura básica contra Incêndio, Raio e Explosão/Implosão e as coberturas adicionais para Danos Elétricos (curto circuito), Desmoronamento / Tremor de Terra, Vendaval até Fumaça (exceto bens ao ar livre), Equipamentos Estacionários Próprios e/ou Arrendados, Responsabilidade Civil (Operações, Empregador, Danos morais) e Tumultos.
Estima-se que milhares de empresas de diversos setores da economia não tenham cobertura de seguros atualmente. Só para se ter uma ideia, o setor de indústria de móveis conta com mais de 20,6 mil empresas que faturam anualmente cerca de R$ 35,7 bilhões no Brasil, segundo dados da MOVERGS - Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul. Já segundo a ABRAFATI – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, o Brasil - que é um dos seis maiores mercados mundiais para tintas – conta com centenas de fabricantes de pequeno, médio e grande portes em operação no País e que movimentaram aproximadamente R$ 10,2 bilhões em 2015.  
“Há milhares de riscos no Brasil sem cobertura. Com o seguro Empresarial para Riscos Especiais, a Sompo Seguros não só inova trazendo uma solução inédita no mercado, como também vai propiciar meios para que corretores ampliem suas possibilidades de negócios. Além disso, vai reforçar junto aos segurados o conceito da função social do seguro, que é um recurso essencial a ser previsto no planejamento financeiro e que poderá contribuir para evitar perdas significativas caso alguma eventualidade venha a acontecer”.Fernando Grossi, Diretor Executivo Comercial da Sompo Seguros
Sobre a SOMPO Seguros S.A.
A Sompo Seguros S.A. é uma empresa do Grupo Sompo Holdings, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo. Resultado da integração das operações da Marítima Seguros, companhia fundada em Santos em 1943, e da Yasuda Seguros, que está no Brasil desde 1959; a companhia atua nas áreas de Seguros Corporativos (Auto Frotas, Transportes, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, Empresariais, Riscos Diversos, Riscos Nomeados/Operacionais, Riscos de Engenharia, Responsabilidade Civil, Garantia, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais); bem como na área de Seguro Saúde. Atualmente a empresa conta com filiais em todas as regiões brasileiras.
O Grupo Sompo Holdings tem sua origem no Japão, atua há 128 anos no mercado de seguros e hoje conta com subsidiárias nos cinco continentes. No Japão, disponibiliza uma vasta gama de seguros nas áreas de Ramos Elementares, Vida e Acidentes Pessoais, além de outros produtos financeiros e serviços a fim de propiciar incremento na segurança, saúde e bem-estar dos clientes.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Proteja a educação do seu filho

Seguro educacional é opção para famílias que perderam renda e não querem prejudica educação dos filhos



Joice Hurtado, moradora do Rio de Janeiro, tem três filhos em idade escolar. Dois deles estudam em escola particular com bolsa integral, mas o caçula, que não tinha bolsa, acabou tendo que ser transferido para uma escola pública, onde estudou durante o ano de 2016. 

“Eu percebi que o aprendizado dele regrediu bastante, embora ele só tenha seis anos. Na escola particular ele já estava aprendendo a juntar as letrinhas, escrever algumas palavras, e na escola pública a coisa não está funcionando da mesma maneira”, lamenta ela. 
Segundo a jornalista, a difícil decisão foi motivada pela crise financeira. Joice, que trabalha como assessora de imprensa, viu vários de seus clientes entrarem em dificuldades financeiras e terem que cancelar seus serviços, o que fez sua renda diminuir pela metade. 

Joice já conhecia o seguro educacional, mas não sabia que o produto pode auxiliar as famílias que sofrem a perda de renda a evitar que a situação financeira prejudique a educação de seus filhos. “Eu sabia da existência do seguro educacional mas achava que ele só cobria os casos de falecimento do responsável, não sabia da cobertura por perda de renda”, conta. 

O Seguro Educacional foi criado pelo mercado segurador para atender a uma carência dos pais por uma proteção que garantisse a continuidade dos estudos dos seus filhos diante de uma eventualidade. Além disso, existia também a demanda das escolas e universidades por uma ferramenta que os ajudassem a diminuir a inadimplência. “O seguro educacional é hoje, portanto, um importante instrumento de proteção, sobretudo para a classe média que dedica uma parcela importante de seus rendimentos para custear o estudo dos filhos”, diz Enrique De la Torre, Diretor Geral de Seguros de Vida do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre. 

Segundo De la Torre, diante do atual momento econômico é muito importante para os pais (ou responsáveis financeiros) terem a tranquilidade de que seus filhos não terão os estudos interrompidos caso fiquem desempregados. A cobertura de Perda de Renda é uma cobertura adicional do seguro e tem o intuito de auxiliar o responsável financeiro por um período pré-determinado, sendo passível de análise, dependendo a necessidade da instituição de ensino. 

“É por oferecer essa tranquilidade que o produto educacional vem apresentado crescimento nos últimos anos. No Grupo BB e Mapfre, por exemplo, o produto registrou um crescimento de quase 35% no primeiro semestre de 2016, se comparado a igual período do ano passado”, comenta. 

Como funciona e o que cobre o seguro educacional 

Colégios e universidades, em convênio com seguradoras, oferecem planos coletivos, no ato da matrícula, como alternativa à redução da inadimplência. Os pais ou responsáveis costumam aderir ao plano para garantir o estudo e o futuro profissional dos filhos. Apesar de não ter uma regulamentação detalhada da Superintendência de Seguros Privados (Susep), várias instituições de ensino superior contratam um plano coletivo, com abrangência para todos os alunos matriculados, incluindo o custo do seguro educacional no valor das mensalidades. 

A cobertura do seguro educacional garante o pagamento das mensalidades escolares até o final do curso, previsto no contrato, em caso de morte natural ou acidental e de invalidez do responsável financeiro pelo aluno. 

Além das coberturas básicas (Morte, Invalidez por Acidente ou Doença) e da garantia adicional de Perda de Renda, as seguradoras que comercializam este produto dispõem ainda de diversas outras coberturas opcionais, que cobrem, por exemplo, eventualidades como repetência, formatura e pré-vestibular, além de oferecerem serviços para os responsáveis financeiros, como Assistência Recolocação Profissional, entre outros. 

Quanto custa? 

O custo médio do seguro varia de 1% a 3% do valor da mensalidade escola, sendo esse custo assumido integralmente pela instituição de ensino. Uma vez contratado o seguro, todos os responsáveis financeiros dos alunos estarão cobertos. As apólices possuem vigência de 12 meses, podendo ser renovadas em comum acordo entre a instituição de ensino e seguradora.

Para saber mais, Fale Conosco.


Entenda por que sua empresa precisa ter um seguro com responsabilidade civil

Você já ouviu falar em responsabilidade civil? Se já contratou um seguro para sua empresa, é provável que sim. Caso contrário, está na hora de aprender mais sobre o assunto e procurar um seguro que ofereça esse tipo de cobertura. Afinal, você não quer ter prejuízo com danos causados a terceiros, ou até mesmo sofrer um processo por isso.
Responsabilidade civil é basicamente o dever que uma pessoa jurídica tem de pagar os danos causados a terceiros, de acordo com a lei. No caso de uma empresa, qualquer incidente que acontece com um cliente, fornecedor, ou funcionário pode se enquadrar como responsabilidade civil.
Ter um seguro empresarial que ofereça coberturas para incidentes com esses públicos é uma grande vantagem para você resolver esses problemas mais rápido, estabelecendo um relacionamento de confiança com as pessoas que convivem com o seu negócio diariamente.
Seja qual for o ramo no qual você escolheu empreender, existem seguros com coberturas específicas para seu negócio. E é bem provável que a cobertura de responsabilidade civil faça parte do produto, ou possa ser adicionada. No Liberty Bares e Restaurantes, por exemplo, você conta com serviços básicos, como incêndio, danos elétricos e roubo de bens e mercadorias. Ele também oferece a cobertura de Responsabilidade Civil Bares, Restaurantes e Similares, para cobrir os danos que possam acontecer nesse tipo de estabelecimento, como contaminação com alimentos, ou algum incidente com a estrutura do estabelecimento, por exemplo.
Um salão de beleza, por sua vez, pode contar com um seguro como o Liberty Salões de Cabeleireiros. O produto oferece a Responsabilidade Civil Cabeleireiro, que indeniza a empresa em caso de danos corporais envolvendo tratamentos químicos de cabelo, ou cortes com tesoura e navalha.
Você também pode ficar protegido de incidentes com terceiros em situações específicas, como em eventos ou feiras e exposições. O Liberty Eventos, por exemplo, conta com coberturas de danos morais, danos causados a artistas participantes, e tumultos, e o contratante pode optar pela cobertura de responsabilidade civil específica para a instalação e montagem de palcos e estruturas.
Com tantas opções de produtos diferentes no mercado, você não tem desculpa para deixar sua empresa sem seguros de responsabilidade civil. Um seguro ajuda você a estar preparada em momentos críticos como esses, e por isso é uma ótima ferramenta para ajudar você a construir relacionamentos duradouros com parceiros e clientes.
Fale conosco e descubra qual é a melhor opção para sua empresa. Assim, você evita dores de cabeça e protege as pessoas que frequentam o seu negócio.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Câmara aprova lei que define novas obrigações entre seguradoras e segurados

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (13/12), projeto que cria a primeira Lei de Contratos de Seguros Privados do país. O texto segue agora para o Senado e, depois, para sanção presidencial.

O PL 3.555/2004, do ex-deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), com o substitutivo do deputado Lucas Vergílio (SD-GO), cria normas gerais para relações de seguros, revogando dispositivos do Código Civil, do Código Comercial e do Decreto-lei 73, de 1966, que regulamentavam a matéria.

Entre as mudanças favoráveis aos segurados está a da contagem do prazo de um ano que o cliente da seguradora tem para requerer indenização. Segundo o advogado Ernesto Tzirulnik, presidente do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro, a lei atual vem permitindo que alguns juízes interpretem, como início da contagem do prazo, a data em que ocorreu o sinistro, o que diminui o tempo para se exigir a cobertura. “Mas, com a nova regra, fica indiscutível que o prazo começa a contar do dia em que o segurado ou o beneficiário toma conhecimento de que a seguradora recusou o pagamento e de forma clara e motivada”, explica. Segundo ele, caso o segurado peça à seguradora que reconsidere a primeira negativa, o prazo da prescrição do direito fica suspenso.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Playgrounds e parquinhos

Uso correto, manutenção e cuidados evitam problemas


Se há crianças no condomínio, com certeza o playground é uma das áreas comuns mais utilizadas.

Isso porque ter uma área destinada ao lazer dos pequenos é, ainda, uma das grandes razões de se optar por morar em condomínio.

Porém, como tudo em condomínio, é fundamental que a área seja bem cuidada, de acordo com o que pedem as normas técnicas, e também que conte com boas regras de uso. 

Afinal - sempre é bom lembrar -, segundo o artigo 1.348 - V do Código Civil, cabe ao síndico "diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns". Ou seja, em caso de um acidente causado por negligência na manutenção, o síndico pode, sim, ser responsabilizado.  

Portanto, toda atenção é válida ao tratar desse tema, principalmente, em época de férias. Veja baixo nossas orientações sobre o assunto:

O que deve constar nas regras de utilização do playground:


  • Afixar no local as normas de utilização;
  • Deverá haver acompanhamento de adulto para o uso;
  • Estabelecer horário para uso, assim você saberá quando cobrir a caixa de areia, efetuar inspeções e possíveis limpezas ou fechar o portão quando o playground estiver dentro de um cercado;
  • Limitar o acesso à caixa de areia, por exemplo, quando a criança portar alimentos – os restos podem apodrecer no local ou atrair animais;

MODELO: veja e baixe aqui um modelo de regulamento para parquinhos em condomínios



Vale lembrar que é fundamental que as regras de utilização do playground sejam aprovadas em assembleia por dois terços dos condôminos, já que isso configura alteração do regulamento interno.

Cuidados com a areia do playground:


  • No mercado já existem produtos específicos esterilização de areia. Trata-se de uma fórmula atóxica, capaz de descontaminar a areia e solos, inclusive de vermes, bactérias, vírus, fungos.
  • Uma outra alternativa é substituir a areia. Já há no mercado uma areia especial atóxica. Ela é mais fácil de limpar e os gatos não gostam muito dela.

Preservação e segurança dos brinquedos do playground:

Os cuidados com o playground devem estar na lista de tarefas que a equipe de manutenção executa diariamente. É fundamental fazer, além da limpeza, e da cobertura da areia,  uma boa observação dos equipamentos.

Durante a inspeção dos brinquedos: verificar se há parafusos soltos, presença de ferrugem em brinquedos com estrutura metálica, se há parafusos sem proteção, manutenção dos espaços do brinquedo, partes com tinta solta, tudo isso contribui para dar mais segurança às crianças, bem como para a durabilidade dos brinquedos, confira outras dicas:


  • Manutenção sempre deve ser preventiva, verifique sempre parafusos, encaixes, apertos e se os brinquedos estão chumbados de maneira adequada;
  • A norma 14350, parte 2, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTN), estabelece que o playground deve ter livro de inspeção e inspeções, diárias, semanais e mensais;
  • Os brinquedos devem estar separados por pelo menos 1,30m; e a norma da ABNT define os espaços, e condições dos equipamentos para que o mesmo garanta a segurança a seus usuários.
  • Qualquer defeito no brinquedo deve ser comunicado ao zelador ou ao corpo diretivo do condomínio; e interdição deverá ser imediata até a correção do problema
  • A durabilidade dos brinquedos varia conforme o material: os de plástico devem durar, em média, três anos, já os de plástico com estrutura metálica são mais resistentes, duram entre 15 e 20 anos;
  • Cubra as caixas de areia;
  • Pisos de borracha são a melhor alternativa, eles diminuem o atrito com o chão em caso de queda, melhoram a aderência dos brinquedos, proporcionando mais segurança.

Playground novo - como implantar:

Se o seu condomínio não tem playground, os especialistas sugerem que, antes de levar o tema para votação, você levante três orçamentos, isso também vale para reforma.

A seguir, algumas dicas dos especialistas que participaram da formulação da norma atual para playgrounds:


  • Meça o espaço onde será instalado o playground, as medidas são fundamentais para fazer cotações;
  • As normas ABNT NBR 14350 1 e 2 definem os critérios para a para a escolha dos brinquedos e também para a para planejamento, montagem do playground e ações necessárias de manutenção, as quais devem ser analisadas quanto aos custos de sua vida útil, para definição do modelo e tipo a ser implementado;
  • Quando for fazer os orçamentos, opte sempre pelas empresas que produzem equipamentos de acordo com as normas da ABNT;
  • Por conta da durabilidade, os brinquedos mais procurados são os de plástico com estrutura metálica ou de madeira, que casam com projetos paisagísticos atuais. Esses de madeira não são aqueles antigos com rolinhos de eucaliptos, eles possuem design moderno e bom acabamento;
  • Exija sempre brinquedos confeccionados com materiais atóxicos;
  • Em condomínios novos, as construtoras são responsáveis pelos equipamentos por cinco anos.

Crianças em férias...

Período é ideal para organizar jogos, brincadeiras, etc.


Durante as férias escolares, o problema de barulho costuma aumentar e pequenos acidentes podem ocorrer, já que as crianças permanecerão por mais tempo dentro de casa.

Se os pais trabalham fora, isso é ainda pior. Elas ficam presas no apartamento esperando o momento certo para gastar energia.

Se por um lado, as crianças querem brincar, por outro, é importante que haja segurança e um espaço apto para recebê-las.

Veja algumas dicas para driblar o problema:

  • O condomínio pode estimular brincadeiras, como o uso de alguns jogos, principalmente quando há pouco espaço no prédio. Entre as opções de jogos estão: damas e outros de tabuleiro, quebra-cabeças e uso de bonecas e carrinhos.
  • Converse com outros pais e responsáveis por crianças do condomínio para combinarem atividades coletivas, como jogos na quadra ou horários na brinquedoteca. Sempre supervisionados por um adulto.
  • Outra atividade bastante interessante é a criação de uma biblioteca. Os pais podem doar os livros. Além de distrair as crianças, incentiva a leitura. A biblioteca poderá ser montada numa sala pequena e com a ajuda das crianças.
  • Durante as férias, os condomínios podem flexibilizar regras muito rígidas, como a proibição de bicicletas. O condomínio pode abrir exceção para crianças pequenas. 
  • Contratar escolinha de esportes ou profissionais de recreação também ajuda e são alternativas cada vez mais frequentes em condomínios.

Lembre-se: porteiros, zeladores e funcionários do condomínio não são responsáveis pelas crianças.

Os pais e responsáveis pelas crianças do condomínio devem responder pelos atos que infringirem as regras internas do condomínio e estão sujeitos às penalidades

MATERIAL DE APOIO

-Cartaz para pais e crianças em férias escolares


EMPRESAS SE PREPARAM PARA NOVO SEGURO-GARANTIA DE INFRAESTRUTURA


Apesar da incerteza em relação às mudanças de regra de seguros-garantia para obras de infraestrutura, empresas já começam a se organizar internamente para um aumento de demanda, afirmam executivos.

O setor aguarda a tramitação de um projeto de lei que prevê a ampliação para até 30% da cobertura de grandes empreendimentos.

O texto seria votado na terça (6) pelo plenário do Senado, mas, em meio ao imbróglio sobre a presidência da Casa, não entrou em pauta.

“As empresas terão de delinear bem um plano antes da aprovação. Hoje, a questão é como calcular esse risco”, afirma Roque Melo, diretor da seguradora J. Malucelli.

A expectativa é que, caso a votação ocorra em breve, o produto possa ser oferecido a partir da metade de 2017.

Para dar conta da análise de risco das obras, as seguradoras estudam ampliar as equipes de engenharia ou buscar parcerias com terceiros, diz o diretor da área na Swiss Re, João di Girolamo.

A Zurich tem estudado experiências internacionais para elaborar o produto, afirma Pedro Mattosinho, executivo que responde pelo setor.

Além da expectativa com as novas regras que “vão revolucionar o mercado”, segundo Girolamo, a demanda deverá crescer à medida em que as grandes obras de infraestrutura sejam retomadas, avaliam os executivos.

“Entendemos, porém, que essas mudanças vão ocorrer em ritmo lento no país”, destaca Mattosinho.

ENTENDA

Mudanças no seguro-garantia em obras de infraestrutura

>> O que é o projeto de lei?

O PLS, em tramitação no Senado, prevê a modernização da Lei de Licitações e Contratos

>> O que diz o texto?

Seguro-garantia se torna obrigatório para obras de grande porte, com cobertura de até 30% do valor total do contrato

>> O que as empresas querem mudar?

Regras mais claras para retomar a obra
Isenção de cobertura de débitos trabalhistas em caso de rompimento
Não ter obrigação de fiscalizar e auditar a obra