Seguro Incêndio, inquilino ou proprietário, quem deve pagar?

Na hora de alugar uma casa ou apartamento as dúvidas sobre as responsabilidades em relação aos gastos costumam surgir. Quem deve pagar o que e quem deve ser o responsável pelo pagamento do seguro residencial, no caso do seguro incêndio. Te ajudamos a entender como funciona este processo.

Seguro residencial no aluguel, como funciona?

De acordo com a "Lei do Inquilinato" tanto o IPTU, como as taxas da casa e seguro complementar contra incêndio são de responsabilidade do proprietário do imóvel. Ou seja, quando se aluga uma casa ou apartamento, estes gastos devem ser desembolsados pelo dono do imóvel. Porém, nem sempre funciona assim. Como existe essa brecha na legislação, os contratos de aluguel permitem que uma cláusula seja incluída e que esta responsabilidade passe a ser do inquilino, no caso, o locatário do imóvel.

Como funciona o seguro contra incêndio?

Todos os seguro residenciais devem contar com uma cobertura contra incêndio, por isso, quem contratar este tipo de seguro, seja para casa ou apartamento, contará com esta cobertura. A contratação deste tipo de seguro não é obrigatória, mas é recomendada caso o proprietário não queira perder o imóvel em um sinistro desta natureza.

No caso dos apartamentos, o condomínio tem a obrigação de contar com um seguro condomínio, que também conta com a cobertura de incêndio. A diferença é que esta cobertura só cobre as áreas comuns do prédio. Para proteger a área interna do apartamento é necessário fazer um seguro residencial.

Como fazer um seguro de incêndio?

Para contar com esta cobertura de incêndio, você terá que fazer um seguro residencial. Aqui na NossaCorretora.com você pode realizar uma simulação de seguro residencial e contratar diretamente através do nosso site!

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Completion Bond

Embora facilite o crédito para empresas de médio porte, o Completion Bond é um produto que exige análise técnica detalhada do risco. As seguradoras que operam neste segmento precisam investir em subscritores experientes e bem preparados, caso contrário, estarão assumindo um risco não calculado e terão dificuldade em viabilizar o resseguro. No Completion cada operação é particular. O especialista Lucas Villas Boas lista alguns pontos que devem ser observados diante da operação do produto.

- Capacidade de gerenciamento e idoneidade do empreendedor: deve-se observar a experiência do empreendedor em grandes projetos, conhecimento do ramo de atividade ou se está bem assessorado para este desafio.

- Viabilidade econômica de execução do projeto com o recurso orçado: deve-se questionar se os recursos financiados somados ao aporte do empreendedor realmente serão suficientes para arcar com todos os custos de execução.

- Capacidade do empreendedor em aportar o equity: a grande maioria dos projetos financiados pelo banco de fomento exige do empreendedor um aporte de capital de no mínimo 20% a 30% do valor do empreendimento, que pode ser negociado antecipadamente ou distribuídos em cada medição da obra.

Quando a seguradora garante que o projeto será executado, sustenta também que a execução e os recursos andem juntos, sem surpresas, conforme cronograma físico-financeiro apresentado na análise do Completion. A seguradora passa a gerenciar a obra, acompanhando a execução da mesma e a liberação dos recursos, completa Villas Boas.

- Consórcio construtor (EPC): deve-se avaliar se o construtor tem capacidade e experiência, se possui capacidade de garantir a execução através de um seguro garantia de 20% a 30% do valor do seu contrato com o empreendedor.

- Programa de seguros: verificar se existe a exigência de seguro de Risco de Engenharia, Responsabilidade Civil, Seguro Garantia, Vida e Acidentes Pessoais. Caso não tenha, exigir a contratação. Caso os projetos não tenham os seguros mencionados e ocorra um sinistro relevante, toda a execução fica comprometida, conclui o especialista.

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Seguro de smartphone para mestres POKÉMON GO

Se você joga Pokémon GO o seguro de smartphone é indispensável para proteção contra roubo. Veja como funciona este seguro!

O Pokémon GO já superou o Facebook e outros aplicativos em tempo de utilização pelos usuários. O jogo de realidade aumentada vem conquistando o mundo, fazendo as ruas serem tomadas por crianças, jovens e adultos buscando se tornar um grande mestre Pokémon.

A empolgação dos jogadores é tamanha que tem rendido histórias um tanto quanto bizarras: pokéladrão, pokécadáver, poképarto,  pokétráfico, pokédrone, pokétreinador, pokéfacada, pokéigreja, pokéinfâmia e pokémotorista. Com tantas histórias como estas, fica evidente que os jogos de realidade aumentada vieram para mudar nossas rotinas e, para isso, é importante buscar soluções para jogar com segurança e evitar prejuízos. O seguro de smartphone, tablets e câmeras é essencial para isso.

Neste post explicaremos os principais pontos que um mestre Pokémon precisa saber sobre o seguro de smartphones para poder andar por aí com seu bem protegido.

Seguro de equipamentos portáteis

Para jogar Pokémon GO você tem necessariamente que ter um smartphone ou um tablet. Porém, se você também faz filmagens e fotos de suas caçadas com outros equipamentos, também é possível fazer um seguro para eles. Isso porque o seguro de smartphone é um dos tipos de seguro de equipamentos portáteis. Esta modalidade de seguro pode ser feita tanto para smartphones quando para tablets, notebooks, smartwatches, câmeras fotográficas e filmadoras.

Coberturas do seguro de smartphone

Trabalhamos com o seguro smartphone da Porto Seguro, o qual oferece as seguintes coberturas:

Cobertura de substração de bens (roubo e furto com indícios)

A cobertura do seguro smartphone mais importante para o jogador de Pokémon GO é a de subtração do bem. Ela garante indenização integral no caso de roubo qualificado oufurto com indícios.

Alguns exemplos: Se você estiver caminhando e for abordado por um ladrão mediante ameçada, tendo que entregar o aparelho, haverá cobertura (roubo qualificado). Também haverá cobertura se você guardar seu celular em um armário ou em sua casa e houver sinais de arrombamento (porta, janela etc.) quando o levaram (furto com indícios).

Não há cobertura para furto simples, ou seja, desaparecimento misterioso do bem. É necessário haver sinais do furto. Também não há cobertura se o smartphone for deixado dentro do carro sozinho e for furtado, mesmo que haja indícios como vidro quebrado. Porém, a despeito dessas exclusões, a proteção garantida para roubo qualificado e furto com indícios é essencial, protegendo você dos riscos mais recorrentes ao jogador Pokémon GO nas ruas de sua cidade: ou seja, o bulbassalto.

Cobertura de danos elétricos

Além da cobertura de substração de bens, também existe cobertura para danos elétricos. Ela cobrirá danos decorrentes de oscilação de energia, curtos-circuitos etc. É uma cobertura importante, considerando que no Brasil a queda de raios é recorrente, assim como oscilação e picos de energia.

Vai que um Magnemite abraça seu smartphone!

Garantia Internacional

Se você pretende viajar o mundo para capturar Pokemons exóticos, como um belo Lapras da ilhas Maldivas, esta cobertura é indispensável.

A Garantia Internacional estende as demais coberturas contratadas para qualquer país no qual o segurado estiver. Sem esta Garantia, as coberturas do seguro valem apenas dentro do território nacional.

Isso significa que, com Cobertura de Subtração do bem + Garantia Internacional, você terá cobertura se for assaltado e tiver seu smartphone levado em viagens aos exterior.

Cobertura básica de danos físicos ao bem

A cobertura básica protege de danos decorrentes de incêndio, raio ou explosão; impacto de veículos e na tentativa de roubo.

Caso seu Charizard temperamental se revoltar contra você e tostar seu smartphone, esta cobertura será de grande valia.

Esta cobertura não cobre danos estéticos (por exemplo, risco na tela), garantindo cobertura apenas para danos que impossibilitem o uso do aparelho.

Acessórios

Se seu smartphone, câmera etc. possui acessórios como lentes ou microfones, também é possível contratar cobertura para eles. Este ponto é especialmente importante para câmeras cujas lentes podem ultrapassar o valor da própria câmera.

Franquia

Algumas coberturas podem ter franquia, conforme a modalidade do seguro contratado. Ao fazer sua cotação, você poderá conferir a franquia de cada cobertura.

#Pré-requisitos para fazer o seguro de smartphone

• Tempo de uso: No caso de smartphones, há aceitação de seguros novos para celulares de até 01 ano, contando a partir da data de emissão da nota fiscal. Para câmeras não existe esta limitação. 
• Nota fiscal: É obrigatório ter nota fiscal (ou INVOICE, no caso de equipamentos adquiridos no exterior).
• Segurado: O seguro tem que ser feito em nome de quem consta na nota fiscal. Se você adquiriu o equipamento de outra pessoa, é necessário fazer uma carta de transferência com firma reconhecida em cartório e com algumas informações padrão que podemos lhe enviar por e-mail se desejar.

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