This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Corretor será protagonista em Programa inédito no Brasil

As principais entidades do mercado de seguros assinaram, nesta quinta-feira (19/05), um protocolo de intenções visando a implementar no Brasil um amplo programa de educação em seguros. O acordo foi assinado pelos presidentes da Fenacor, Armando Vergilio; CNseg, Márcio Coriolano; e Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, além do superintendente da Susep, Roberto Westenberger, na abertura do I Seminário Susep de Educação Financeira, realizado no Rio de Janeiro.

“O corretor de seguros é de vital importância para esse projeto. A categoria reúne 80 mil profissionais em mais de 3 mil municípios, o que dá enorme capilaridade ao mercado. Esses serão os disseminadores da educação em seguro na ponta do processo. Os corretores terão a missão de preparar e educar as pessoas para que estejam mais prevenidas e protegidas e possam se planejar melhor para o futuro”, afirmou Armando Vergilio.

Já Robert Westenberger destacou que esse protocolo de intenções vai dar partida a ações concretas do mercado visando a empreender a educação holística. “Não consigo imaginar um mercado que possa se desenvolver sustentavelmente sem educação”, frisou o superintendente da Susep. Por sua vez, Márcio Coriolano observou que o acordo vai fortalecer o papel do setor de seguros como agente de mudanças. “O nosso desejo é aumentar a proteção para um número cada vez maior de cidadãos e empresas. Precisamos, para isso, ter um programa massivo e ousado de educação em seguros”, disse o presidente da CNSeg.

O presidente da Escola Nacional de Seguros também manifestou o seu apoio ao projeto, lembrando que a entidade que comanda já atua forte no sentido de disseminar a educação em seguro. “Em 2015, realizamos 272 palestras sobre seguros em diferentes regiões do País, o que representa mais de um evento por dia útil. Temos a vocação para educar”, salientou Robert Bittar.

Segundo a Susep, o protocolo de intenções visa ao desenvolvimento e a execução conjunta de programas relacionados à Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) pelas entidades que assinaram o documento. As ações do protocolo ainda serão debatidas entre as entidades, mas o objetivo é trazer para o tema da educação financeira – com foco nos seguros e seus benefícios – para a vida cotidiana dos brasileiros. O setor, com seus produtos de perfis variados, possibilita o planejamento de futuro como possibilidade de renda e segurança.


Fonte: CQCS

quinta-feira, 19 de maio de 2016

SEGURO GARANTIA PODE SER USADO EM EXECUÇÃO FISCAL



As perspectivas eram boas, mas a inserção do Seguro Garantia na lei de execuções fiscais, previsto na Medida Provisória 651, fez o que era bom ficar ótimo. As apólices de Seguro Garantia Judicial estão sendo aceitas sem restrições por juízes nas esferas municipal, estadual, federal e administrativa nas cobranças judiciais de tributos. A medida abre um mercado e tanto para as Seguradoras. A expectativa é de triplicar o negócio de Seguro Garantia judicial nos próximos três anos.

Antes, alguns juízes não aceitavam o seguro garantia em execuções fiscais. O argumento era de que a lei não previa o uso deste tipo de proteção e limitava a apresentação de outros tipos de garantias. J. G. Possiede, executivo da J. Malucelli acrescenta que “o Seguro Garantia Judicial é mais uma forma de caução que o réu tem para atender a Lei, cuja caução se apresenta em condições mais favoráveis, em especial pelo seu custo, e para o Poder Judiciário, a garantia plena em razão do processo do sistema mundial do seguro/resseguro.”

Como o próprio nome indica, o Seguro Garantia Judicial é uma opção para a empresa no momento do processo em que ela deve oferecer garantias às suas dívidas. Ele é considerado uma opção menos onerosa do que a fiança bancária. Como não toma limite de crédito como a fiança bancária, o Seguro Garantia apresenta-se vantajoso já que não compromete o Balanço da companhia.

Possiede diz que o mercado segurador está preparado para atender a crescente demanda pelo produto já que, mesmo de forma modesta, já vinha operando nesta área. “As seguradoras mais bem preparadas e especializadas no segmento do Seguro Garantia Judicial obterão sucesso”, sentencia.

Do lado das empresas, a necessidade de custos menores e o não comprometimento do crédito em um momento em que os bancos estão mais seletivos para emprestar, são aspectos que contam favoravelmente para o Seguro Garantia judicial. Do lado das Seguradoras, é um novo mercado a ser explorado, principalmente por grandes companhias especializadas.

» O SEGURO GARANTIA JUDICIAL

É uma das especialidades de nossa empresa em seguro garantia, o mesmo garante o pagamento de valor correspondente aos depósitos em juízo que o tomador necessite realizar no trâmite de procedimentos judiciais. Processos judiciais sempre geram muitas dores de cabeças para as partes envolvidas. Principalmente quando existe a obrigação de depositar algum valor em juízo para a continuidade do processo.

O Seguro Garantia judicial é uma modalidade de garantia específica para processos judiciais, normalmente utilizadas quando a prestação de caução no processo é exigida pelo Juízo da ação ou pela própria natureza da mesma. O seguro garantia judicial é uma alternativa a depósitos judiciais em dinheiro, à penhora de bens ou fiança bancária.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

PEC QUE DIFICULTA PARALISAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS PODE SER VOTADA EM PLENÁRIO

Está pronta para ser votada em Plenário a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/2012, que dificulta a paralisação de obras do governo depois de iniciadas. Aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em abril, a proposta tem o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) como primeiro signatário.

O texto levanta polêmica por um suposto relaxamento na legislação ambiental. A PEC assegura que uma obra pública, uma vez iniciada após a concessão da licença ambiental e demais exigências legais, não poderá ser suspensa ou cancelada a não ser por fatos novos, não existentes quando elaborados e publicados os primeiros estudos. Segundo Gurgacz, a proposta tem por objetivo garantir a rapidez e a economia de recursos em obras públicas sujeitas ao licenciamento ambiental, ao impossibilitar a suspensão ou cancelamento de sua execução após a concessão das licenças necessárias.

Para o autor da PEC, uma das maiores dificuldades da administração pública, e também uma das razões principais para o seu desprestígio, são as obras inacabadas. Gurgacz cita, como exemplo, obras que se iniciam e são interrompidas por decisões cautelares, resultantes “de ações judiciais protelatórias”. O senador disse que essas ações decorrem, muitas vezes, “da inquietude da oposição diante dos possíveis efeitos positivos de uma dada obra pública”.

Relatório e consulta


O relator da matéria na CCJ, o senador licenciado e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PR-MT), diz que a ideia é garantir segurança jurídica à execução das obras públicas, quando sujeitas ao licenciamento ambiental. Na opinião dele, a PEC não afeta o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e consagra princípios constitucionais da administração pública, como a eficiência e a economicidade.

Apesar dos argumentos do autor e do relator, a PEC vem encontrando resistência popular. Na consulta pública realizada por meio do portal e-Cidadania, a proposta recebeu a manifestação de 20.488 internautas, até a tarde de sexta-feira (13). Das manifestações, apenas 180 eram de apoio à PEC, número que representa 0,87% do total. Assim, na enquete, mais de 99% das opiniões foram contrárias à PEC.

Críticas


As críticas à proposta se relacionam a um potencial relaxamento na legislação de proteção ambiental. O Ministério Público Federal divulgou uma nota logo depois que a PEC foi aprovada na CCJ, destacando que, na prática, a medida descaracteriza o processo de licenciamento ambiental – composto por várias etapas – e impede qualquer controle posterior sobre o cumprimento das obrigações socioambientais por parte do empreendedor.

Segundo a nota, a proposta viola princípios constitucionais e compromissos internacionais. Para os procuradores que assinam o documento, a PEC “reforça o descaso com a população diretamente atingida por obras e atividades que, pela complexidade e gravidade de seus impactos, necessitam passar pelo processo de licenciamento ambiental”.

Também por meio de nota, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) manifestou sua irrestrita oposição à proposta. Em artigo publicado no site Consultor Jurídico, a especialista em Direito Ambiental Telma Bartholomeu argumenta que a PEC vai contra “o princípio do desenvolvimento sustentável, que busca compatibilizar a atividade econômica com a proteção ambiental”. Em reportagem publicada no site do jornal O Estado de S.Paulo, ativistas ligados a entidades como O Observatório do Clima e Greenpeace também se manifestaram contrários à matéria.

Fonte: Agência Estado

Pequenas e médias ganham atenção de Bradesco Seguros

Empresa tenta diversificação para driblar a perda de vidas do setor de saúde suplementar


Com o aumento do desemprego e perda de vidas da saúde suplementar, o mercado de seguros também sofre impacto e exige novas estratégias do mercado. De acordo com o presidente da Bradesco Seguros, Randal Luiz Zanetti, uma das estratégias da empresa para este ano é explorar novos nichos, entre eles o de pequenas e médias empresas.

“Elas também estão sofrendo, mas é um mercado menos explorado e com muito espaço para crescer”, explica o executivo ao DCI durante o talk show do Gestão em Projetos em Saúde (GPeS) realizado na Hospitalar 2016.

Para o executivo, a expectativa para este ano é que a inflação médica continue em alta pressionando o setor. “Acreditamos quem médio prazo deve se aproximar da inflação do setor de serviços. E já temos indícios de que este indicador tem reduzido”, aponta.

Outro fator que deve pressionar o mercado é o desemprego e a saída de vidas nas carteiras de seguros. “Deve afetar a sinistralidade e aumentar os custos. Existem exames aprovados, por exemplo, assim como outros detalhes que somados aumentam as despesas”, aponta.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Seguro automóvel oferece atendimento online e assistências exclusivas para atrair consumidor de luxo



A retração econômica e queda nas vendas de automóvel parecem não impactar o segmento de veículo premium. No primeiro quadrimestre do ano, as vendas das três principais marcas de automóvel do setor cresceram 18%, em relação ao mesmo período do ano passado. Para atender ao mercado automotivo de luxo, o GRUPO SEGURADOR BANCO BRASIL E MAPFRE oferece apólices que vão além das coberturas tradicionais – como roubo e colisão. A aposta da seguradora é o atendimento online e a comodidade.

A internet é um ponto alto do comportamento desse público. Estima-se que o uso da rede está presente entre 92% dos consumidores, sendo que destes 66% acessam até dois tipos de aparelhos (smartphones e tablets, por exemplo) ao mesmo tempo. Os dados reforçam que a rapidez e a autonomia na resolução de problemas são pontos fundamentais.

Por isso, a ferramenta de aviso de sinistro web, serviço oferecido pelo GRUPO BB E MAPFRE que permite o aviso e a resolução de casos de colisão, já responde por 23% dos acionamentos da carteira. “Essa alta procura revela o comportamento desse cliente, que busca a autonomia e a agilidade que a internet oferece. Com a plataforma, o caso é resolvido em cerca de três horas”, explica Jabis Alexandre, diretor geral de Automóvel e Massificados da seguradora.
Porto Seguro Auto Premium

Denominado de Gold, o seguro de luxo do BB E MAPFRE também oferece assistências exclusivas como desconto de até 40% na franquia, serviço de blindagem, quilometragem ilimitada de guincho, reposição do zero quilômetro em até 12 meses, assistência a gestantes, serviço de motorista particular etc. “Cerca de 43% desse público tem o hábito de contratar apólice para suas ‘máquinas’. Para oferecer a melhor experiência para o cliente, dentre a ampla gama de serviços que oferecemos, percebemos que a comodidade é fundamental. Somente em 2015, o serviço de guincho respondeu por 50% dos atendimentos realizados. Analisando esse dado percebemos como é relevante a quilometragem ilimitada. O segurado apenas nos aciona e não precisa se preocupar com mais nada”, complementa Alexandre.

Seguro popular pode ser vendido já a partir de julho



O seguro auto popular deve ser comercializado já a partir do começo do segundo semestre. A previsão é do presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), João Francisco Silveira Borges da Costa. Ele acredita que a Susep responderá em até 30 dias as propostas de mudanças das regras estabelecidas para o produto, que foram apresentadas pelas seguradoras, através da FenSeg. “E tão logo se resolvam esses pontos pendentes, que tiram o apetite das seguradoras, o mercado estará pronto técnica e administrativamente para iniciar as vendas do produto, assinalou, em entrevista exclusiva ao CQCS.

João Francisco acentuou que a Susep recebeu positivamente essas propostas. Segundo ele, mesmo que não sejam equacionados os três principais gargalos apontados pelos seguradores, pelo menos o ponto considerado “prioritário”, que trata da utilização de peças usadas em veículos sinistrados, deve ser resolvido. “No caso de veículos sinistrados não podemos utilizar apenas as peças usadas e certificadas. Essa limitação não nos permite operar de Norte a Sul do Brasil porque não existe volume significativo de peças usadas disponível e não há logística nacional para atender isso nos mais remotos pontos do pais. As seguradoras operam em todo o território nacional e vão ter que prover peças para o reparo de veículos em locais bem distantes. Queremos usar, além de peças certificadas e usadas, as peças do mercado genérico, que são novas, mas não originais de fábrica”, argumentou.

As outras propostas são a mudança do dispositivo que permite a oferta do produto mesmo para veículos mais novos, fabricados há menos de cinco anos; e que não seja permitida a livre escolha da oficina mecânica que fará o reparo.

Fonte: CQCS

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Quanto custam os seguros dos 10 carros mais vendidos do país


Dentre os dez carros mais vendidos do país, o Ford Ka é o que possui o seguro mais barato e o Toyota Corolla o mais caro. Essa é a conclusão de um levantamento feito pela por uma corretora de seguros online, que mostra os preços médios dos seguros dos modelos mais vendidos do Brasil no mês de abril.

A simulação mostra que os valores variam significativamente entre diferentes carros e regiões do país. A diferença entre a média de seguro mais barata – de 1.129 reais, para o Ford Ka, na região do Rio de Janeiro – e a mais cara – de 3.331 reais, para o Corolla, na Bahiachega a 195%.

O resultado mostra a importância de pesquisar o valor do seguro ao escolher qual carro comprar, já que os custos variam bastante até mesmo entre carros similares, como o Chevrolet Onix e o Hyundai HB20, cujos preços médios dos seguros para o Distrito Federal variam mais de 600 reais ou cerca de 47%.

Variáveis

Os principais fatores que influenciam o preço do seguro estão relacionados ao veículo, ao perfil do segurado e às coberturas. Modelos mais visados por ladrões (veja quais são os carros mais roubados) e com altos custos de conserto têm seguros mais caros, já veículos com alarmes e rastreadores podem puxar o valor da apólice para baixo.

No caso do perfil do cliente, são consideradas informações como idade, sexo, profissão e ainda se mais de um condutor usará o veículo e a frequência de uso do carro. Em relação à região, lugares com maior índice de roubo e acidentes também podem encarecer a apólice.

Metodologia da pesquisa

Para realizar a simulação, foi considerado o seguinte perfil de cliente: uma mulher, casada, com 40 anos de idade, e com filhos menores de 15 anos.

Foram considerados valores de seguros com cobertura contra terceiros de 50 mil reais e os preços foram simulados em 13 seguradoras: Azul, Allianz, Bradesco, Chubb, HDI, Itaú, Liberty, Marítima, Mitsui, Porto Seguro, Tokio, Yasuda e Zurich

A informação sobre os carros mais vendidos foi retirada da lista de emplacamentos de abril da Fenabrave.


quarta-feira, 4 de maio de 2016

Lei poderá exigir a contratação de seguro total para aumentar rigor em obras públicas

Queda de ciclovia trouxe à tona uma discussão sobre a necessidade de maior fiscalização.


A queda de parte da Ciclovia Tim Maia, em São Conrado, no último dia 21, trouxe à tona uma discussão sobre a necessidade de maior fiscalização de obras públicas. Para especialistas, uma das alternativas para garantir que as construções sejam entregues, não apenas com qualidade indiscutível, mas também com o preço e o prazo acordados previamente, é a contratação, por parte das empreiteiras, de seguros que cubram 100% da obra
Saiba mais sobre Riscos de Engenharia

Na prática, a obrigatoriedade de cobertura total, um modelo adotado nos Estados Unidos há mais de cem anos, faria com que as seguradoras atuassem como um agente fiscalizador, já que elas teriam interesse que as obras corressem sem nenhum tipo de contratempo. Atualmente, a Lei das Licitações (8.666) estipula apenas que as empreiteiras contratadas pelos municípios, estados ou União ofereçam uma garantia de 5% do valor da obra, podendo, em casos mais complexos, chegar a 10%, valor que pode ser pago com caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária. Esse percentual, considerado muito baixo por advogados, engenheiros e especialistas em gerenciamento de risco, poderá mudar em breve. Um projeto para que a 8.666 seja modificada e inclua, entre outros itens, a exigência de seguro total, está sendo discutido na Câmara dos Deputados desde o ano passado. E, segundo o deputado Mário Heringer (PDT-MG), relator da Comissão Especial da Lei de Licitações, deverá ser apresentado em, no máximo, 45 dias.


Fonte: O Globo

Para mais informações sobre Riscos de Engenharia, fale conosco.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Seguro da Olimpíada do Rio cobre risco de cancelamento por terrorismo e pandemia.

Por: Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil

A apólice de seguro dos Jogos Olímpicos Rio 2016, de cerca de US$ 2 bilhões, cobre os principais riscos que poderiam comprometer a realização da competição, entre eles terrorismo internacional, catástrofes naturais e pandemia. 

Contratado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) com um grupo de seguradoras e resseguradoras, o seguro vem desde os Jogos Olímpicos de Londres 2012 e também incluiu a cobertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, em 2014. A apólice mundial, no entanto, não inclui os Jogos Paralímpicos Rio 2016, que terão seguros separados, feitos com seguradoras nacionais.

A presidenta de resseguros da Swiss-Re para a América Latina e América do Sul, Margo Black, disse que a cobertura também inclui a transmissão dos eventos para os cinco bilhões de pessoas em todo o mundo que vão assistir aos Jogos.

De acordo com a executiva, que participou do 5º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro, o terrorismo internacional está entre os principais riscos que poderiam levar ao abandono ou cancelamento dos Jogos. No entanto, segundo Margo, após os atentados na Europa, as equipes de segurança e inteligência do Brasil estão em alerta máximo e preparadas para agir em caso de necessidade.

“Se tem um ato de terrorismo em um evento ou em um estádio, isso não é suficiente para cancelar ou abandonar os Jogos. Eles continuam. Mas se, por exemplo, acontece algum ato terrorista na cerimônia de abertura, isso poderia levar o Comitê Organizador a abandonar os Jogos”, explicou. Se os incidentes ocorrem em cidades fora da sede do megaevento, também não há interrupção.

O segundo risco mais relevante são as catástrofes naturais, que, no caso do Brasil, não representam grande perigo. Como agosto é um mês seco, em geral, a probabilidade de ter que cancelar algum evento em decorrência de chuvas fortes é pouco provável, segundo Margo.

 Fale conosco.

Vírus Zika e manifestações


A terceira possibilidade de cancelamento da Olimpíada seria uma pandemia, de doenças como dengue, Zika e chikungunya, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O risco foi debatido entre as seguradoras e o Comitê Olímpico, principalmente em relação ao vírus Zika.

Como as principais consequências do Zika são para as mulheres grávidas – por estar associado à microcefalia em recém-nascidos – a presidenta de resseguros da Swiss-Re, disse que o risco não será significativo a ponto de comprometer a realização da competição. “Sabemos também que aqui no Rio estão sendo feitos grandes esforços para eliminar o máximo possível a possibilidade de ter mosquito para afetar os atletas”, acrescentou.

Na lista de potenciais riscos considerados pelas empresas de seguros também está a possibilidade de manifestações sociais durante a Olimpíada. No entanto, segundo Margo, a experiência na Copa das Confederações, em 2013, e na Copa do Mundo, em 2014, mostrou que os protestos que ocorreram foram isolados e não afetaram a cidade como um todo. Por isso, segundo a especialista, é baixa a possibilidade de que esse tipo de evento possa levar ao cancelamento da competição.

Em relação à possibilidade de recusa de participação de alguns atletas das provas realizadas na Baía de Guanabara, por causa da má qualidade da água, Margo disse que isso poderia levar, no máximo, ao cancelamento das provas no local e não da Olimpíada inteira.

Fonte: Agência Brasil

Para saber mais sobre o SEGURO EVENTOS, fale conosco.