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segunda-feira, 28 de março de 2016

Nas alturas - Caixa eleva juros para financiar casa própria.

Taxa para não clientes passa de 9,9% para 11,22% ao ano.
Alta vem após banco ter decidido voltar a financiar 70% do imóvel usado.

A Caixa Econômica Federal informou nesta segunda-feira (28) que aumentou os juros para financiar a casa própria com recursos da poupança.
(do Diario do Nordeste)

A taxa balcão – para não clientes da Caixa – passa de 9,9% para 11,22% ao ano, para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH). Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que costuma financiar imóveis acima de R$ 750 mil, a taxa para não clientes subiu de 11,5% para 12,5% ao ano. As novas taxas entraram em vigor na quinta-feira (24).

É a primeira vez no ano que a Caixa sobe os juros para crédito imobiliário. O último reajuste aconteceu em outubro do ano passado.

Segundo a Caixa, o novo aumento é "decorrente de alinhamento ao atual cenário econômico".

Segundo o banco, foram reajustadas as taxas de juros para financiamento de imóveis residenciais, comerciais e mistos. As taxas dos financiamentos com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS não sofreram alteração.

A alta dos juros acontece duas semanas após a Caixa ter decidido aumentar de 50% para 70% o limite de financiamento de imóveis usados e a reabertura do financiamento do segundo imóvel como medidas de estímulo para reanimar o setor em meio à recessão econômica.

Nos últimos reajustes, a Caixa justificou a alta ao aumento das taxas básicas de juros (Selic), queestá sendo mantida em 14,25% desde setembro do ano passado.
Caixa divulga nova tabela de juros para financiar casa própria  (Foto: Divulgação)Caixa divulga nova tabela de juros para financiar casa própria (Foto: Divulgação)


Na prática, o reajuste torna mais difícil o sonho da casa própria, segundo o diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira.

"Qualquer pequena alteração na taxa de juros pesa bastante no valor da prestação – e essa alteração não foi pequena, foi grande. Além disso, há todo um cenário de incerteza. A pessoa não sabe se vai perder o emprego lá na frente. E com a subida de juros se sente menos motivada ainda", diz o economista.

Segundo Oliveira, o reajuste dos juros da Caixa já eram esperados em razão do risco maior de crédito em meio ao cenário de aprofundamento da recessão e crescimento da inadimplência. "Todos os bancos estão subindo os juros", destaca, citando pesquisa da Anefac, que mostra quem em fevereiro as taxas de juros das operações de crédito registraram a 17ª alta consecutiva.

Crédito imobiliário em queda

A Caixa fechou o ano de 2015 com participação de 67,2% nos financiamentos imobiliários concedidos no país. A carteira de crédito habitacional do banco avançou 13% em 12 meses e alcançou saldo de R$ 384,2 bilhões. A Caixa registrou no ano passado lucro líquido de R$ 7,2 bilhões em 2015, valor 0,9% superior ao obtido no ano anterior.

O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis caiu 33% no ano passado, na comparação com 2014, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Para 2016, a projeção é de mais uma queda, da ordem de 20%.

Na tentativa de atenuar o forte desaquecimento do seto, o governo anunciou em fevereiro que o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decidiu ampliar o orçamento destinado a investimentos em R$ 21,7 bilhões neste ano.

Fonte: G1



Seguro Náutico - Solução para problemas no seguro DPEM está mais próxima

A solução final para os problemas que atingem o seguro DPEM pode ser anunciada já na próxima semana. Nos últimos dias, houve um considerável avanço das propostas discutidas no âmbito da comissão especial criada pela Susep para sugerir mudanças que possam resolver essa questão.

Uma das medidas foi o reajuste dos valores dos prêmios, publicado pela Susep no início deste mês. Segundo a Circular 330/16, as novas condições tarifárias para o seguro DPEM, que entram em vigor no dia 1º de abril (6ª feira). No caso das embarcações pequenas, para a prática de esportes, e moto náutica o prêmio é de R$ 22,22. Já para comerciais, de pesca e outras, o valor chega a R$ 177,69. As embarcações de carga e passageiro também pagarão o valor de R$ 177,69, mas será acrescido R$ 1,00 por pessoa caso haja mais de 100 passageiros ou tripulantes.

A norma estabelece ainda que caberá à Susep informar também os valores da Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR), a serem constituídos pelas seguradoras.

Outra decisão importante foi que o Ministério da Fazenda sinalizou, em reunião da comissão especial realizada na semana passada, que aceita que a ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias) assuma o fundo do DPEM.

Inicialmente, o Governo resistia a essa proposta. Contudo, a mudança de posição já havia sido indicada pela autorização de aumento do capital da ABGF, no final de fevereiro. Para o mercado, esses recursos poderão ser utilizados para gerir o Seguro Dpem.

A injeção de recursos na ABGF se dará pela transferência da totalidade das cotas de propriedade da União no Fundo Garantidor das Parcerias Público-Privadas (FGP), de que trata a Lei n 11.079. Agora, falta apenas convencer as seguradoras que as medidas adotadas são suficientes para viabilizar o seguro DPEM. Algumas empresas foram, inclusive, informalmente sondadas e a expectativa é que algumas aceitem entrar nessa modalidade já a partir de abril.

No momento, apenas a Bradesco Seguros opera nessa carteira. Contudo, desde o final do ano passado, a companhia já havia anunciado que irá deixar de comercializar o produto. Isso já deveria ter ocorrido em janeiro, mas, até em razão da função social do seguro DPEM e dos apelos feitos por entidades como a Fenacor e a Susep, a Bradesco adiou por duas vezes a saída do seguro DPEM. Primeiro, para fevereiro e, depois, para o final de março.

Entre os problemas que afetam a carteira estão a alta inadimplência, de até 80%, prêmios insuficientes para cobrir riscos e a insegurança jurídica, com várias ações cobrando indenizações. Diante desse quadro, as seguradoras reivindicavam uma revisão na tarifa de prêmios, além da criação de novas categorias e o fim da obrigatoriedade de pagar indenizações por acidentes provocados por embarcações inadimplentes. Apenas a última proposta não foi aprovada.

Fonte: CQCS

Caixa-preta para automóveis - Dispositivo eletrônico promete reduzir fraudes e preços do seguro

Capotamentos intencionais e roubos planejados são práticas comuns para os fraudadores de seguros. Porém, uma nova tecnologia promete coibir essas ações ilegais

Fraudes envolvendo seguradoras de automóveis são mais comuns do que podemos imaginar. Algumas práticas chegam a ser absurdas: capotamentos e graves acidentes propositais, além de roubos arquitetados pelos próprios donos estão entre elas. Contudo, uma nova tecnologia promete acabar com isso, mostrando todos os mínimos movimentos dados pelo carro segurado. O único porém fica para os custos do equipamento.

Uma espécie de caixa-preta, como a dos aviões, foi desenvolvida pela Octo Telematic. O dispositivo é instalado nos veículos e tem comunicação com as seguradoras em tempo integral, fornecendo a elas todos os dados referentes ao modo de condução do motorista. Com isso, em caso de um acidente, estarão gravadas todas as informações sobre velocidade, frenagem e como as curvas foram contornadas, tirando conclusões sobre a responsabilidade do proprietário do veículo no acidente.

O sistema de telemetria detecta ainda, instantaneamente, mudanças bruscas na força G que possam indicar a ocorrência de uma batida. Diante disso, os passageiros do veículo são contatados imediatamente para, se possível, indicarem se realmente ocorreu um acidente. Caso o contato não seja possível, serviços de emergência são enviados ao local. Os smartphones dos proprietários também recebem os dados coletados.

Além de evitar fraudes e auxiliar os segurados em caso de acidente, o dispositivo tem ainda outra proposta: a redução dos preços das apólices de proprietários jovens. A faixa de idade entre 18 e 29 anos é tida como a mais crítica para as seguradoras, uma vez que é nessa que se refletem a maioria dos acidentes com grandes prejuízos financeiros para as mesmas. O equipamento visa fornecer as mesmas informações de direção, mas com o reforço de que são jovens no volante. Com isso, o valor do seguro tende a ser equivalente ao modo como o motorista conduz o veículo, sendo reduzido — incentivando também uma direção mais segura.

No Brasil, um sistema de telemetria parecido – mas menos sofisticado – já está em operação experimental pela seguradora Liberty Seguros, focado principalmente na redução do valor das apólices para perfis que tradicionalmente acabam pagando mais.

Fonte: Revista Quatro Rodas

terça-feira, 22 de março de 2016

Perdas marítimas diminuíram 45% na última década de acordo com novo estudo da resseguradora AGCS



Pressão econômica e condições de mercado, junto ao avanço dos riscos cibernéticos, são os principais desafios de segurança

A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS) lança o relatório anual “Safety & Shipping”, que analisa as perdas no setor de transporte marítimo em cargas acima de 100 toneladas brutas. De acordo com os dados levantados pelo estudo, o registro de ocorrências de navegações seguiu com sua tendência de perda de longo prazo em queda. Em 2015, foram reportados 85 danos em todo o mundo, número 3% menor se comparado com o ano de2014, que registrou 88 casos. Além disso, esta se mostrou a década mais segura para se navegar: desde 2006, as perdas tiveram queda de 45%.

No entanto, as disparidades por região seguem em estatísticas estáveis. Mais de um quarto das ocorrências foram registradas na região do Sul da China, Indochina, Indonésia e Filipinas (22 embarcações). Os dados apontam que a área teve aumento de perdas, se comparados ao ano anterior (18). A categoria de embarcações de carga e pesca foi a que mais apresentou ocorrências globalmente, sendo correspondente a 60% das perdas mundiais, com aumento pela primeira vez em três anos. A causa mais comum para estes dados é afundamento das embarcações (75%), que teve aumento de 25%, normalmente decorrente de más condições climáticas.

No Brasil, segundo dados fornecidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), é indicado que, em 2015, sinistros envolvendo transporte marítimo de carga acumularam mais de R$ 276 milhões. Relacionados aos danos das embarcações, são registrados cerca de R$ 200 milhões.

Segundo o relatório, globalmente, houve 2.687 acidentes marítimos (incluindo perda total) em 2015 – queda de 4%, comparado ao ano anterior. O Leste Mediterrâneo e o Mar Negro seguem sendo os principais focos de ocorrência, contabilizando 484 perdas. Atividades são registradas todos os dias da semana, quinta-feira sendo o mais recorrente e sábado mais pacífico. Três embarcações compartilham o título de mais reincidente – um Roll-on/Roll-off na região dos Grandes Lagos, um hydrofoil no Leste Mediterrâneo & Mar Negro e uma balsa nas Ilhas Britânicas – acumulando 19 acidentes ao longo da última década.

Pressões econômicas desafiam os avanços de segurança

Economia fraca, condições do mercado, preços de commodities e excesso de embarcações estão pressionando custos e aumentando preocupações com segurança. De acordo com observações da AGCS, a frequência de perdas no último ano podem indicar reflexos deste cenário. Manutenções de embarcações sendo prolongadas por conta de custos, investimentos para condições básicas de tripulação e segurança de passageiros, equipamentos de resgate e falta de treinamento complementar com navegação eletrônica se apresentam como alguns fatores que tem se apresentado abaixo do padrão ideal para segurança, elevando os riscos. “A reativação de embarcações antigas em um mercado já avançado tecnologicamente pode resultar em um exercício doloroso. Existe necessidade de uma padronização de procedimentos de reativação”, afirma o Capitão Jarek Klimczak, consultor êênior em Riscos Marítimos da AGCS.

Problemas no regaste de “Mega navios” e embarcações afundando em super-tempestades

Foi notado que a demanda por capacidade de carga tem estado maior nas grandes embarcações, tendo registro com aumento de 70% nos últimos dez anos, chegando à capacidade de +19.000 containers. Há preocupações de que pressões comerciais reduzam fácil acesso aos resgatadores para trabalhos de recuperações nesta escala. Levando isto em conta, a indústria pode precisar se preparar para um cenário com mais de US$1 bi em perdas. Outro fenômeno observado no estudo é que condições excepcionais do clima estão cada vez mais recorrentes, trazendo mais riscos às redes de distribuição. É esperado que, neste ano, o fenômeno ‘Super’ El Niño traga ainda mais ocorrências. Além disso, as condições climáticas foram responsáveis por três dos cinco piores acidentes registrados no último ano, incluindo o El Faro, um dos piores desastres ocorridos no comércio marítimo dos EUA na última década.

Riscos cibernéticos evoluem, enquanto as ameaças da pirataria crescem

Perda de dados já não são as maiores preocupações cibernéticas, dado o fato de que a indústria marítima conta cada vez mais com a interconectividade tecnológica. Os avanços na navegação eletrônica e a “Internet das Coisas” mostram que a indústria precisará se adaptar para novos riscos em poucos anos, como os avanços das ameaças na pirataria. “Piratas já estão criando ‘buracos’ em redes de segurança cibernética, buscando roubar cargas específicas”, explica o Capitão Andrew Kinsey, consultor Ssênior em Riscos Marítimos da AGCS. Pela primeira vez em cinco anos, os ataques piratas não tiveram queda em suas estatísticas. No Sudeste Asiático, os ataques subiram, sendo responsáveis por 60% dos incidentes registrados. Além disso, os ataques no Vietnã têm crescido de ano em ano.

Outros riscos:

Além da pressão econômica aumentando os riscos apresentados à manutenção e tribulação das embarcações, assim como as possibilidades atuais dos cyber-ataques, a redução de emissões de combustível também se apresentou como um risco em potencial, que poderia resultar em problemas de potência, conforme a AGCS pôde notar. O problema decorre do uso de combustíveis com teor ultra-baixo de enxofre. Além disso, as águas do ártico se provaram mais perigosas em 2015, com 70 casos reportados no local. É o maior índice da década, com aumento de quase 30% ano-a-ano.

Para conferir o estudo original, você pode acessa-lo neste link.

Sobre a Allianz Global Corporate & Specialty Resseguros Brasil – A Allianz Global Corporate & Specialty Resseguros Brasil (AGCS Brasil) é o centro de expertise do Grupo Allianz na América do Sul para riscos especiais e corporativos, oferecendo soluções em seguros, resseguros e gerenciamento de riscos para os ramos Aeronáutico, Transporte, Petróleo, Linhas Financeiras, Engenharia, Responsabilidade Civil e Riscos Patrimoniais.

Após sua aprovação como resseguradora no Brasil em 2012, um começo bem sucedido em 2013 e a implementação de suas operações na América do Sul em 2014, a AGCS Brasil passou a atuar como hub para a região. A companhia se apoia na segurança de sua forte classificação financeira para oferecer soluções aos clientes brasileiros, sul-americanos e atuar junto aos seguradores diretos locais, através dos escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo.

Fonte: S2Publicom | Assessoria de imprensa da AGCS Brasil

segunda-feira, 21 de março de 2016

Aluguel de imóveis: exigência de fiador poderá ser proibida

Ninguém gosta de ser fiador. E pedir a alguém para ser seu fiador é um constrangimento que todos gostariam de evitar. É pensando nisso que o senador Paulo Paim (PT-RS) quer eliminar da Lei do Inquilinato (Lei 8.245/1991) o inciso que permite aos proprietários de imóveis exigir dos inquilinos a apresentação de fiadores em contratos de aluguel. A mudança é feita pelo PLS 114/2016, que tramita na Comissão de Assuntos Econômicos.

O projeto, entretanto, continua permitindo a exigência, como garantia do contrato, da realização de depósito caução, seguro fiança ou cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento. 

O depósito caução que consiste em depositar no banco um valor acordado entre as partes e que poderá ser sacado pelo locador no caso de atraso do aluguel, ou pelo inquilino após o encerramento do contrato. Ou seja, se não tiver nenhum débito pendente, o inquilino recupera esse valor no final.

O seguro fiança é uma modalidade de seguro semelhante ao de automóveis. Nele, o inquilino paga um prêmio à instituição financeira e, no caso de necessidade, usa o seguro para quitar seus débitos de aluguel. 

Já a cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento como forma de garantia do contrato de aluguel consiste no seguinte: o inquilino faz aplicações financeiras em um fundo de investimento que permite esse tipo de cláusula, e associa a esse fundo seu contrato de aluguel. No caso de inadimplência, o locador pode solicitar a transferência das cotas do fundo necessárias à quitação do débito. 


sexta-feira, 18 de março de 2016

Seguradora Tokio Marine aposta na simplificação do seguro e presença maior na mídia

Em evento da Tokio Marine, presidente da companhia comenta ações que estão sendo postas em prática.

Na abertura do evento “Expertise - Grandes Riscos em foco”, promovido pela Tokio Marine ontem, 16 de março, em São Paulo, o presidente da companhia, José Adalberto Ferrara, expôs como o mercado segurador pode ajudar o País no momento atual em que estamos vivendo, de queda de venda e produção de veículos; redução de financiamento de bens; desemprego em alta; redução dos investimentos e retração do varejo.



“É nossa missão como segurador e corretores simplificar o seguro”, afirmou, acrescentando que a mídia da indústria securitária tem que aculturar o seguro no País. E, neste sentido, ele antecipou que a ideia já está sendo amadurecida junto à CNseg pilotando uma mídia mais institucional. “O que é bom para todo mundo, seguradoras, corretores e assessorias”, validou Ferrara.

Por parte da Tokio Marine, ele destacou o apoio ao corretor no desenvolvimento de novos canais, informando que em breve será lançada uma plataforma para microsseguros, e, junto aos corretores, a identificação de nichos para o desenvolvimento de produtos.

7ª maior seguradora do País e 3ª em grandes riscos, Ferrara também falou sobre os resultados da companhia, que obteve um crescimento de 22% no primeiro bimestre deste ano, em relação a igual período de 2015, totalizando R$ 3,925 bilhões em prêmios.

“Projetamos para este ano R$ 4,37 bilhões em prêmios e R$ 5,03 bilhões em 2017, um crescimento de 50% em três anos. Em grandes riscos queremos dobrar neste ano o market share para 10%”, revelou, comentando que a Tokio Marine terminou 2015 com um share de 6,9% nesta carteira. (Karin Fuchs)

Fonte: Revista Cobertura

quarta-feira, 9 de março de 2016

#Segurês : Bônus do seguro

  • O que é Classe de Bônus?
É um desconto concedido ao segurado na renovação do seguro, que aumenta progressivamente caso não haja sinistro na vigência da apólice anterior. O desconto é aplicado sobre o valor da renovação, não sobre o valor da apólice anterior.
  • Quais são as classes de bônus?
0%, 10%, 15%, 20%, 25% e 30% (ou classes 0,1,2,3,4,5)
Exemplo: no primeiro ano do seguro de automóvel, o bônus é 0%. Se durante este primeiro ano o seguro não for utilizado, na renovação do ano seguinte o segurado tem direito ao bônus classe 1, que equivale a 10% de desconto. No ano seguinte, caso não utilize o seguro, o segurado tem direito ao bônus classe 2, que equivale a 15% de desconto E assim sucessivamente na escala 20%, 25% e 30% (limite). Da mesma forma que o bônus aumenta, também diminui uma classe caso aja sinistro durante a vigência do contrato.
  • Posso transferir meu bônus para outra pessoa?
Não. O bônus é pessoal e intransferível (salvo em casos de falecimento - herança).
  • Se eu acionar a assistência 24 horas, perco o bônus?
Não. A Assistência 24 horas (guincho, socorro mecânico, assistência residencial) é um beneficio que muitas vezes não são cobrados do segurado ou é uma cláusula do seguro que está além da cobertura básica, que cobre os prejuízos dos danos decorrentes de sinistro.
  • Quando perco uma classe de bônus?
Se acionar a seguradora para conserto do veículo segurado e/ou de terceiros, ou para indenização de perda total do veículo por colisão, incêndio ou roubo/furto.
  • Se eu bater o carro e utilizar o seguro, perco todo o meu bônus?
Não. Na próxima renovação, terá o bônus reduzido em uma classe.
Exemplo: Se o cliente possui classe de bônus 2, equivale a 15% de desconto e não sofrer sinistro, na renovação passará ater classe de bônus 3, o equivalente a 20% de desconto. Vamos supor que tenha sofrido um sinistro e acionado a cobertura do seguro, nesse caso a classe de bônus diminuirá para classe 1, que equivale a 10% de desconto. O bônus só não diminui quando é 0%.
  • Se eu bater o carro e utilizar o seguro mais de uma vez durante a vigência da apólice, perco mais de uma classe de bônus?
Sim. A redução de classe de bônus está relacionada diretamente com um único evento. Cada sinistro perde uma classe de bônus
  • Se eu somente usar o seguro para consertar o veículo do terceiro, perco uma classe de bônus?
Sim. Basta o seguro ser acionado, independente de ser o veículo segurado ou de terceiros.
  • Se eu quiser trocar de seguradora na renovação, será considerado o meu bônus?
Sim. As seguradoras aceitam o bônus de suas congêneres, desde que lhes sejam devidamente apresentadas a cópia da apólice. Elas aceitam o bônus, respeitando a regra caso tenha(m) ou não ocorrido sinistro(s), ou seja, reduzindo ou aumentando de acordo com o histórico.