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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Saiba o valor do seguro viagem para os destinos mais badalados para passar a virada do ano


Escolher o destino que vai passar a virada do ano é uma tarefa difícil, que envolve diversos fatores. Pontos turísticos, distância do local de origem e preço são alguns pontos que influenciam essa escolha. Um outro ponto essencial para a decisão são os eventos preparados pela cidade para comemorar a chegada do novo ano.


Pensando nisso, foram listados os principais destinos para passar a virada do ano em todo o mundo, assim como o valor do seguro viagem para cada um, para que você possa curtir a viagem com mais segurança e tranquilidade:

Rio de Janeiro (Brasil)

A famosa queima de fogos na praia de Copacabana torna o Rio de Janeiro um dos principais destinos escolhidos para passar a virada do ano. No entanto, além de curtir a virada, os visitantes podem aproveitar a viagem para curtir as principais praias da região, conhecer os pontos turísticos e aproveitar a noite carioca.

O seguro viagem para as terras cariocas custa por volta de R$ 13,00.

Punta Del este (Uruguai)

A cidade, conhecida pela sofisticação de cassinos, restaurantes e resorts de luxo, conta com diversas opções para quem busca curtir belas praias e também a vida noturna da região. Na noite do ano novo, além da tradicional queima de fogos na praia, conta também com várias festas espalhadas pela cidade.

Para a região, o viajante paga por volta de R$ 59,83 no seguro.

Nova Iorque (Estados Unidos)

O frio intenso pode até afastar alguns brasileiros, mas a Times Square é um dos destinos mais conhecidos no mundo quando pensamos na virada do ano. A festa, marcada pela descida da enorme bola e por diversas atrações musicais, recebe milhões de pessoas por ano.

Para o destino americano, o seguro viagem custa R$ 89,77.

Sydney (Austrália)

Quem decidir passar a virada em Sydney, na Austrália, será um dos primeiros a celebrar o início do ano novo, já que o local possui uma diferença de 12 horas em relação ao horário oficial de Brasília. A comemoração no local também é em grande estilo – o grande show pirotécnico acontece na baía de Sydney, com fogos sendo disparados de balsas, dos arranha-céus e da Harbour Bridge, um dos cartões-postais da cidade.

O seguro viagem para lá custa, em média, R$ 59,83.

Moscou (Rússia)

Moscou é um dos destinos mais escolhidos para quem quer passar a virada do ano na Rússia. O ano novo na Praça Vermelha, um dos principais locais históricos da capital russa, atrai milhares de pessoas para a queima de fogos. Além disso, se tiver mais um tempinho de viagem, o viajante pode aproveitar para conhecer outros países da Europa.

Para aproveitar o destino com mais tranquilidade e segurança, o turista desembolsa em torno de R$ 76,44.

Cidade do Cabo (África do Sul)

A Cidade do Cabo é o destino mais animado da África do Sul no Réveillon. Todo o agito se concentra no Centro da Cidade, na Long Street, e os turistas contam com diversas opções de restaurantes e baladas para a comemoração. Além disso, nos dois primeiros dias do ano, a cidade recebe a Procissão da Marcha do Menestrel, com pessoas fantasiadas e pintadas, além de muita música.

Para o local, o viajante para em média R$ 59,83 no seguro.

Tokyo (Japão)

Para quem está acostumado com praias e as comemorações tradicionais de ano novo, passar a virada em Tokyo pode ser uma experiência totalmente diferente. Lá, não há o costume de fazer festas no fim do ano, mas os viajantes podem juntar-se às pessoas que realizam o Hatsumode, a primeira visita do ano a um santuário ou templo.

O seguro, para o destino, também custa por volta de R$ 59,83.

Punta Cana (República Dominicana)

As praias de areia branca, mar azul e coqueiros que completam a paisagem já são grandes atrativos de Punta Cana em qualquer época do ano. No Réveillon, não há comemorações em toda a cidade, como acontece no Brasil, mas a maior parte dos resorts contam com atrações para o período. Além disso, é possível aproveitar a viagem para mergulhar, nadar com golfinhos, conhecer pontos turísticos e, até mesmo, fazer compras nos shoppings e centros de compras da região.

R$ 59,83 também é o valor pago, em média, no seguro para quem irá visitar o destino.

Fonte: CQCS

SOMPO inova com seguro para atender empresas que atuam em atividades de alto risco

Milhares de empresas, que tinham dificuldade para contratar seguro empresarial, agora contam com uma solução de seguro especialmente desenvolvida pela Sompo Seguros para suas necessidades específicas
Sompo Seguros S.A., empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo – acaba de lançar uma solução de seguro que visa atender às empresas que, devido aos ramos de atividade em que atuam, comumente encontram dificuldades para contratar uma apólice de seguros.
A companhia, por meio de estudos e análises técnicas, aliado à expertise do grupo, quebra um paradigma com o seguro Empresarial para Riscos Especiais da Sompo Seguros. A solução de seguro foi especialmente criada para atender empresas dos segmentos de fábricas, depósitos e lojas de colchões; fábricas e depósitos de móveis e artigos de madeiras (com estofamento); fábricas e depósitos de produtos químicos; fábricas e depósitos de artigos de papel (papel higiênico, guardanapos, papel toalha); armazéns gerais (com inflamáveis); fábrica de tintas e vernizes; tecelagens de algodão com processos prévios.  
Muitas dessas empresas – que têm de lidar e armazenar materiais com alta capacidade de combustão e propagação de incêndios – enfrentavam o problema de não conseguirem efetuar a contratação de seguro empresarial, mesmo com a atenção dada à segurança e proteção de suas instalações e de suas operações.
Com a nova solução do seguro Empresarial para Riscos Especiais da Sompo Seguros, a análise e subscrição do risco é criteriosa, baseada em inspeção de risco detalhada e solução diferenciada de resseguro, o que contribui para que esses setores econômicos contem com a cobertura de um seguro adequada às suas necessidades.
Fazem parte da solução para Riscos Especiais, a cobertura básica contra Incêndio, Raio e Explosão/Implosão e as coberturas adicionais para Danos Elétricos (curto circuito), Desmoronamento / Tremor de Terra, Vendaval até Fumaça (exceto bens ao ar livre), Equipamentos Estacionários Próprios e/ou Arrendados, Responsabilidade Civil (Operações, Empregador, Danos morais) e Tumultos.
Estima-se que milhares de empresas de diversos setores da economia não tenham cobertura de seguros atualmente. Só para se ter uma ideia, o setor de indústria de móveis conta com mais de 20,6 mil empresas que faturam anualmente cerca de R$ 35,7 bilhões no Brasil, segundo dados da MOVERGS - Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul. Já segundo a ABRAFATI – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, o Brasil - que é um dos seis maiores mercados mundiais para tintas – conta com centenas de fabricantes de pequeno, médio e grande portes em operação no País e que movimentaram aproximadamente R$ 10,2 bilhões em 2015.  
“Há milhares de riscos no Brasil sem cobertura. Com o seguro Empresarial para Riscos Especiais, a Sompo Seguros não só inova trazendo uma solução inédita no mercado, como também vai propiciar meios para que corretores ampliem suas possibilidades de negócios. Além disso, vai reforçar junto aos segurados o conceito da função social do seguro, que é um recurso essencial a ser previsto no planejamento financeiro e que poderá contribuir para evitar perdas significativas caso alguma eventualidade venha a acontecer”.Fernando Grossi, Diretor Executivo Comercial da Sompo Seguros
Sobre a SOMPO Seguros S.A.
A Sompo Seguros S.A. é uma empresa do Grupo Sompo Holdings, um dos maiores grupos seguradores do Japão e do mundo. Resultado da integração das operações da Marítima Seguros, companhia fundada em Santos em 1943, e da Yasuda Seguros, que está no Brasil desde 1959; a companhia atua nas áreas de Seguros Corporativos (Auto Frotas, Transportes, Vida em Grupo, Acidentes Pessoais Coletivo, Empresariais, Riscos Diversos, Riscos Nomeados/Operacionais, Riscos de Engenharia, Responsabilidade Civil, Garantia, entre vários outros) e Pessoais (Auto, Residencial e Acidentes Pessoais); bem como na área de Seguro Saúde. Atualmente a empresa conta com filiais em todas as regiões brasileiras.
O Grupo Sompo Holdings tem sua origem no Japão, atua há 128 anos no mercado de seguros e hoje conta com subsidiárias nos cinco continentes. No Japão, disponibiliza uma vasta gama de seguros nas áreas de Ramos Elementares, Vida e Acidentes Pessoais, além de outros produtos financeiros e serviços a fim de propiciar incremento na segurança, saúde e bem-estar dos clientes.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Proteja a educação do seu filho

Seguro educacional é opção para famílias que perderam renda e não querem prejudica educação dos filhos



Joice Hurtado, moradora do Rio de Janeiro, tem três filhos em idade escolar. Dois deles estudam em escola particular com bolsa integral, mas o caçula, que não tinha bolsa, acabou tendo que ser transferido para uma escola pública, onde estudou durante o ano de 2016. 

“Eu percebi que o aprendizado dele regrediu bastante, embora ele só tenha seis anos. Na escola particular ele já estava aprendendo a juntar as letrinhas, escrever algumas palavras, e na escola pública a coisa não está funcionando da mesma maneira”, lamenta ela. 
Segundo a jornalista, a difícil decisão foi motivada pela crise financeira. Joice, que trabalha como assessora de imprensa, viu vários de seus clientes entrarem em dificuldades financeiras e terem que cancelar seus serviços, o que fez sua renda diminuir pela metade. 

Joice já conhecia o seguro educacional, mas não sabia que o produto pode auxiliar as famílias que sofrem a perda de renda a evitar que a situação financeira prejudique a educação de seus filhos. “Eu sabia da existência do seguro educacional mas achava que ele só cobria os casos de falecimento do responsável, não sabia da cobertura por perda de renda”, conta. 

O Seguro Educacional foi criado pelo mercado segurador para atender a uma carência dos pais por uma proteção que garantisse a continuidade dos estudos dos seus filhos diante de uma eventualidade. Além disso, existia também a demanda das escolas e universidades por uma ferramenta que os ajudassem a diminuir a inadimplência. “O seguro educacional é hoje, portanto, um importante instrumento de proteção, sobretudo para a classe média que dedica uma parcela importante de seus rendimentos para custear o estudo dos filhos”, diz Enrique De la Torre, Diretor Geral de Seguros de Vida do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre. 

Segundo De la Torre, diante do atual momento econômico é muito importante para os pais (ou responsáveis financeiros) terem a tranquilidade de que seus filhos não terão os estudos interrompidos caso fiquem desempregados. A cobertura de Perda de Renda é uma cobertura adicional do seguro e tem o intuito de auxiliar o responsável financeiro por um período pré-determinado, sendo passível de análise, dependendo a necessidade da instituição de ensino. 

“É por oferecer essa tranquilidade que o produto educacional vem apresentado crescimento nos últimos anos. No Grupo BB e Mapfre, por exemplo, o produto registrou um crescimento de quase 35% no primeiro semestre de 2016, se comparado a igual período do ano passado”, comenta. 

Como funciona e o que cobre o seguro educacional 

Colégios e universidades, em convênio com seguradoras, oferecem planos coletivos, no ato da matrícula, como alternativa à redução da inadimplência. Os pais ou responsáveis costumam aderir ao plano para garantir o estudo e o futuro profissional dos filhos. Apesar de não ter uma regulamentação detalhada da Superintendência de Seguros Privados (Susep), várias instituições de ensino superior contratam um plano coletivo, com abrangência para todos os alunos matriculados, incluindo o custo do seguro educacional no valor das mensalidades. 

A cobertura do seguro educacional garante o pagamento das mensalidades escolares até o final do curso, previsto no contrato, em caso de morte natural ou acidental e de invalidez do responsável financeiro pelo aluno. 

Além das coberturas básicas (Morte, Invalidez por Acidente ou Doença) e da garantia adicional de Perda de Renda, as seguradoras que comercializam este produto dispõem ainda de diversas outras coberturas opcionais, que cobrem, por exemplo, eventualidades como repetência, formatura e pré-vestibular, além de oferecerem serviços para os responsáveis financeiros, como Assistência Recolocação Profissional, entre outros. 

Quanto custa? 

O custo médio do seguro varia de 1% a 3% do valor da mensalidade escola, sendo esse custo assumido integralmente pela instituição de ensino. Uma vez contratado o seguro, todos os responsáveis financeiros dos alunos estarão cobertos. As apólices possuem vigência de 12 meses, podendo ser renovadas em comum acordo entre a instituição de ensino e seguradora.

Para saber mais, Fale Conosco.


Entenda por que sua empresa precisa ter um seguro com responsabilidade civil

Você já ouviu falar em responsabilidade civil? Se já contratou um seguro para sua empresa, é provável que sim. Caso contrário, está na hora de aprender mais sobre o assunto e procurar um seguro que ofereça esse tipo de cobertura. Afinal, você não quer ter prejuízo com danos causados a terceiros, ou até mesmo sofrer um processo por isso.
Responsabilidade civil é basicamente o dever que uma pessoa jurídica tem de pagar os danos causados a terceiros, de acordo com a lei. No caso de uma empresa, qualquer incidente que acontece com um cliente, fornecedor, ou funcionário pode se enquadrar como responsabilidade civil.
Ter um seguro empresarial que ofereça coberturas para incidentes com esses públicos é uma grande vantagem para você resolver esses problemas mais rápido, estabelecendo um relacionamento de confiança com as pessoas que convivem com o seu negócio diariamente.
Seja qual for o ramo no qual você escolheu empreender, existem seguros com coberturas específicas para seu negócio. E é bem provável que a cobertura de responsabilidade civil faça parte do produto, ou possa ser adicionada. No Liberty Bares e Restaurantes, por exemplo, você conta com serviços básicos, como incêndio, danos elétricos e roubo de bens e mercadorias. Ele também oferece a cobertura de Responsabilidade Civil Bares, Restaurantes e Similares, para cobrir os danos que possam acontecer nesse tipo de estabelecimento, como contaminação com alimentos, ou algum incidente com a estrutura do estabelecimento, por exemplo.
Um salão de beleza, por sua vez, pode contar com um seguro como o Liberty Salões de Cabeleireiros. O produto oferece a Responsabilidade Civil Cabeleireiro, que indeniza a empresa em caso de danos corporais envolvendo tratamentos químicos de cabelo, ou cortes com tesoura e navalha.
Você também pode ficar protegido de incidentes com terceiros em situações específicas, como em eventos ou feiras e exposições. O Liberty Eventos, por exemplo, conta com coberturas de danos morais, danos causados a artistas participantes, e tumultos, e o contratante pode optar pela cobertura de responsabilidade civil específica para a instalação e montagem de palcos e estruturas.
Com tantas opções de produtos diferentes no mercado, você não tem desculpa para deixar sua empresa sem seguros de responsabilidade civil. Um seguro ajuda você a estar preparada em momentos críticos como esses, e por isso é uma ótima ferramenta para ajudar você a construir relacionamentos duradouros com parceiros e clientes.
Fale conosco e descubra qual é a melhor opção para sua empresa. Assim, você evita dores de cabeça e protege as pessoas que frequentam o seu negócio.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Câmara aprova lei que define novas obrigações entre seguradoras e segurados

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (13/12), projeto que cria a primeira Lei de Contratos de Seguros Privados do país. O texto segue agora para o Senado e, depois, para sanção presidencial.

O PL 3.555/2004, do ex-deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), com o substitutivo do deputado Lucas Vergílio (SD-GO), cria normas gerais para relações de seguros, revogando dispositivos do Código Civil, do Código Comercial e do Decreto-lei 73, de 1966, que regulamentavam a matéria.

Entre as mudanças favoráveis aos segurados está a da contagem do prazo de um ano que o cliente da seguradora tem para requerer indenização. Segundo o advogado Ernesto Tzirulnik, presidente do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro, a lei atual vem permitindo que alguns juízes interpretem, como início da contagem do prazo, a data em que ocorreu o sinistro, o que diminui o tempo para se exigir a cobertura. “Mas, com a nova regra, fica indiscutível que o prazo começa a contar do dia em que o segurado ou o beneficiário toma conhecimento de que a seguradora recusou o pagamento e de forma clara e motivada”, explica. Segundo ele, caso o segurado peça à seguradora que reconsidere a primeira negativa, o prazo da prescrição do direito fica suspenso.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Playgrounds e parquinhos

Uso correto, manutenção e cuidados evitam problemas


Se há crianças no condomínio, com certeza o playground é uma das áreas comuns mais utilizadas.

Isso porque ter uma área destinada ao lazer dos pequenos é, ainda, uma das grandes razões de se optar por morar em condomínio.

Porém, como tudo em condomínio, é fundamental que a área seja bem cuidada, de acordo com o que pedem as normas técnicas, e também que conte com boas regras de uso. 

Afinal - sempre é bom lembrar -, segundo o artigo 1.348 - V do Código Civil, cabe ao síndico "diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns". Ou seja, em caso de um acidente causado por negligência na manutenção, o síndico pode, sim, ser responsabilizado.  

Portanto, toda atenção é válida ao tratar desse tema, principalmente, em época de férias. Veja baixo nossas orientações sobre o assunto:

O que deve constar nas regras de utilização do playground:


  • Afixar no local as normas de utilização;
  • Deverá haver acompanhamento de adulto para o uso;
  • Estabelecer horário para uso, assim você saberá quando cobrir a caixa de areia, efetuar inspeções e possíveis limpezas ou fechar o portão quando o playground estiver dentro de um cercado;
  • Limitar o acesso à caixa de areia, por exemplo, quando a criança portar alimentos – os restos podem apodrecer no local ou atrair animais;

MODELO: veja e baixe aqui um modelo de regulamento para parquinhos em condomínios



Vale lembrar que é fundamental que as regras de utilização do playground sejam aprovadas em assembleia por dois terços dos condôminos, já que isso configura alteração do regulamento interno.

Cuidados com a areia do playground:


  • No mercado já existem produtos específicos esterilização de areia. Trata-se de uma fórmula atóxica, capaz de descontaminar a areia e solos, inclusive de vermes, bactérias, vírus, fungos.
  • Uma outra alternativa é substituir a areia. Já há no mercado uma areia especial atóxica. Ela é mais fácil de limpar e os gatos não gostam muito dela.

Preservação e segurança dos brinquedos do playground:

Os cuidados com o playground devem estar na lista de tarefas que a equipe de manutenção executa diariamente. É fundamental fazer, além da limpeza, e da cobertura da areia,  uma boa observação dos equipamentos.

Durante a inspeção dos brinquedos: verificar se há parafusos soltos, presença de ferrugem em brinquedos com estrutura metálica, se há parafusos sem proteção, manutenção dos espaços do brinquedo, partes com tinta solta, tudo isso contribui para dar mais segurança às crianças, bem como para a durabilidade dos brinquedos, confira outras dicas:


  • Manutenção sempre deve ser preventiva, verifique sempre parafusos, encaixes, apertos e se os brinquedos estão chumbados de maneira adequada;
  • A norma 14350, parte 2, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTN), estabelece que o playground deve ter livro de inspeção e inspeções, diárias, semanais e mensais;
  • Os brinquedos devem estar separados por pelo menos 1,30m; e a norma da ABNT define os espaços, e condições dos equipamentos para que o mesmo garanta a segurança a seus usuários.
  • Qualquer defeito no brinquedo deve ser comunicado ao zelador ou ao corpo diretivo do condomínio; e interdição deverá ser imediata até a correção do problema
  • A durabilidade dos brinquedos varia conforme o material: os de plástico devem durar, em média, três anos, já os de plástico com estrutura metálica são mais resistentes, duram entre 15 e 20 anos;
  • Cubra as caixas de areia;
  • Pisos de borracha são a melhor alternativa, eles diminuem o atrito com o chão em caso de queda, melhoram a aderência dos brinquedos, proporcionando mais segurança.

Playground novo - como implantar:

Se o seu condomínio não tem playground, os especialistas sugerem que, antes de levar o tema para votação, você levante três orçamentos, isso também vale para reforma.

A seguir, algumas dicas dos especialistas que participaram da formulação da norma atual para playgrounds:


  • Meça o espaço onde será instalado o playground, as medidas são fundamentais para fazer cotações;
  • As normas ABNT NBR 14350 1 e 2 definem os critérios para a para a escolha dos brinquedos e também para a para planejamento, montagem do playground e ações necessárias de manutenção, as quais devem ser analisadas quanto aos custos de sua vida útil, para definição do modelo e tipo a ser implementado;
  • Quando for fazer os orçamentos, opte sempre pelas empresas que produzem equipamentos de acordo com as normas da ABNT;
  • Por conta da durabilidade, os brinquedos mais procurados são os de plástico com estrutura metálica ou de madeira, que casam com projetos paisagísticos atuais. Esses de madeira não são aqueles antigos com rolinhos de eucaliptos, eles possuem design moderno e bom acabamento;
  • Exija sempre brinquedos confeccionados com materiais atóxicos;
  • Em condomínios novos, as construtoras são responsáveis pelos equipamentos por cinco anos.

Crianças em férias...

Período é ideal para organizar jogos, brincadeiras, etc.


Durante as férias escolares, o problema de barulho costuma aumentar e pequenos acidentes podem ocorrer, já que as crianças permanecerão por mais tempo dentro de casa.

Se os pais trabalham fora, isso é ainda pior. Elas ficam presas no apartamento esperando o momento certo para gastar energia.

Se por um lado, as crianças querem brincar, por outro, é importante que haja segurança e um espaço apto para recebê-las.

Veja algumas dicas para driblar o problema:

  • O condomínio pode estimular brincadeiras, como o uso de alguns jogos, principalmente quando há pouco espaço no prédio. Entre as opções de jogos estão: damas e outros de tabuleiro, quebra-cabeças e uso de bonecas e carrinhos.
  • Converse com outros pais e responsáveis por crianças do condomínio para combinarem atividades coletivas, como jogos na quadra ou horários na brinquedoteca. Sempre supervisionados por um adulto.
  • Outra atividade bastante interessante é a criação de uma biblioteca. Os pais podem doar os livros. Além de distrair as crianças, incentiva a leitura. A biblioteca poderá ser montada numa sala pequena e com a ajuda das crianças.
  • Durante as férias, os condomínios podem flexibilizar regras muito rígidas, como a proibição de bicicletas. O condomínio pode abrir exceção para crianças pequenas. 
  • Contratar escolinha de esportes ou profissionais de recreação também ajuda e são alternativas cada vez mais frequentes em condomínios.

Lembre-se: porteiros, zeladores e funcionários do condomínio não são responsáveis pelas crianças.

Os pais e responsáveis pelas crianças do condomínio devem responder pelos atos que infringirem as regras internas do condomínio e estão sujeitos às penalidades

MATERIAL DE APOIO

-Cartaz para pais e crianças em férias escolares


EMPRESAS SE PREPARAM PARA NOVO SEGURO-GARANTIA DE INFRAESTRUTURA


Apesar da incerteza em relação às mudanças de regra de seguros-garantia para obras de infraestrutura, empresas já começam a se organizar internamente para um aumento de demanda, afirmam executivos.

O setor aguarda a tramitação de um projeto de lei que prevê a ampliação para até 30% da cobertura de grandes empreendimentos.

O texto seria votado na terça (6) pelo plenário do Senado, mas, em meio ao imbróglio sobre a presidência da Casa, não entrou em pauta.

“As empresas terão de delinear bem um plano antes da aprovação. Hoje, a questão é como calcular esse risco”, afirma Roque Melo, diretor da seguradora J. Malucelli.

A expectativa é que, caso a votação ocorra em breve, o produto possa ser oferecido a partir da metade de 2017.

Para dar conta da análise de risco das obras, as seguradoras estudam ampliar as equipes de engenharia ou buscar parcerias com terceiros, diz o diretor da área na Swiss Re, João di Girolamo.

A Zurich tem estudado experiências internacionais para elaborar o produto, afirma Pedro Mattosinho, executivo que responde pelo setor.

Além da expectativa com as novas regras que “vão revolucionar o mercado”, segundo Girolamo, a demanda deverá crescer à medida em que as grandes obras de infraestrutura sejam retomadas, avaliam os executivos.

“Entendemos, porém, que essas mudanças vão ocorrer em ritmo lento no país”, destaca Mattosinho.

ENTENDA

Mudanças no seguro-garantia em obras de infraestrutura

>> O que é o projeto de lei?

O PLS, em tramitação no Senado, prevê a modernização da Lei de Licitações e Contratos

>> O que diz o texto?

Seguro-garantia se torna obrigatório para obras de grande porte, com cobertura de até 30% do valor total do contrato

>> O que as empresas querem mudar?

Regras mais claras para retomar a obra
Isenção de cobertura de débitos trabalhistas em caso de rompimento
Não ter obrigação de fiscalizar e auditar a obra

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Planos de saúde têm venda online autorizada

Contratação eletrônica possibilita mais transparência e informação ao consumidor


A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regulamentou as regras para aquisição de planos de saúde por meio de plataformas digitais, como portais de internet e aplicativos. A Resolução Normativa nº 413, publicada dia 14 de novembro, já está em vigor e é facultativa às operadoras e seguradoras.

“Trata-se de mais um canal para facilitar o acesso da população aos planos de saúde. A informação disponibilizada na internet aumenta o conhecimento sobre os serviços oferecidos e, consequentemente, dá maior poder de escolha para os consumidores, além de proporcionar uma otimização de recursos por parte das operadoras”, explica Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).

A FenaSaúde participou ativamente dos debates sobre o tema junto ao órgão regulador. Entre as contribuições acolhidas destacam-se o oferecimento facultativo e a vigência do contrato a partir do efetivo pagamento da primeira contraprestação. A venda online de planos de saúde já era permitida antes da RN nº413, mas a norma trouxe mais segurança tanto para os consumidores quanto para as operadoras no oferecimento dos serviços.

Em um mundo conectado, Solange Beatriz destaca a importância do papel do corretor de planos de saúde: “Continua sendo um agente fundamental. Como profissional especializado, presta um serviço técnico de consultoria para pessoas e empresas interessadas em adquirir o serviço. O meio online é também um canal de oportunidades para esse profissional”.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Projeto muda licitações com novo modelo e seguro para obras públicas

Um novo modelo de contratação pública com diálogo entre governo e licitantes, seguro para obras públicas e desburocratização são novidades propostas em projeto do Senado que altera a Lei de Licitações.

A matéria já está na pauta de votação do plenário da Casa. É um substitutivo ao Projeto de Lei do Senado 559/2013, que atualiza a legislação sobre licitações e contratos públicos.

A matéria aprovada, no entanto, não conseguiu resolver todas as preocupações apresentadas por representantes de entidades privadas e especialistas no tema, que discutiram a lei com os parlamentares em audiência pública.

Essa é uma das pautas prioritárias definidas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com o objetivo de incentivar a retomada do crescimento econômico do País.
Na quarta-feira (9), o projeto foi aprovado na Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional. É de autoria do senador Fernando Bezerra (PSB-PE) como relator do projeto original.

Diálogo e seguro


O texto cria a modalidade de diálogo competitivo. É uma novidade no Brasil, mas já é usada em muitos países da Europa, afirma Bezerra.

Nessa proposta, a administração pública promove diálogos com licitantes previamente selecionados, com o intuito de desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas necessidades, devendo os licitantes apresentar proposta final após o encerramento do processo. Normalmente é usada em casos de inovação técnica ou de tecnologias de domínio restrito no mercado.

Outra novidade é a contratação do seguro, que poderá garantir a conclusão de uma obra pública, em caso de dificuldades enfrentadas pela empresa responsável.

O projeto trata também da responsabilização solidária da empresa ou prestador de serviços pelo dano causado ao erário na contratação direta indevida, por dispensa ou inexigibilidade de licitação. Além disso, o texto estabelece como crime a omissão de dados ou informações e estimula a administração a recorrer ao pregão e à concorrência.

Inversão de fases


Em termos de desburocratização, é prevista a inversão de fases (julgamento das propostas antes da habilitação). O texto também estabelece o fim do projeto básico e do projeto executivo, inserindo a figura do projeto completo.

Ao falar sobre o substitutivo apresentado ao PLS 559, o senador pernambucano pontuou avanços em relação ao projeto original e reforçou que o texto implementa uma nova cultura de planejamento de obras e serviços.

“Confere maior segurança jurídica e agilidade aos processos licitatórios na administração pública”, frisou.

Preocupações


A matéria aprovada em comissão, no entanto, não conseguiu resolver todas as preocupações apresentadas por representantes de entidades privadas e especialistas em licitações, que discutiram a Lei com os parlamentares em audiência pública realizada ainda em agosto.

Para o advogado e consultor de Direito Público, Fernando Vernalha, apesar dos avanços promovidos no substitutivo aprovado, faltou aos senadores, principalmente, garantir maior segurança jurídica às licitações e aos contratos e ampliar a competitividade nas licitações e melhorar a qualidade técnica dos projetos. Nos debates, ele representou a presidência da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC)

“Embora a Lei 8.666 seja clara em relação a aspectos como reajustes, penalizações financeiras, por descumprimento de obrigações por parte da administração ou atraso de pagamento, o problema é que as instâncias de controle [tribunais de contas e Ministério Público, por exemplo] têm visões diferentes e discrepantes em relação a esses direitos”, disse o consultor ao DCI.

Como resultado, Vernalha acrescentou que isso gera muita disputa, muito litígio sobre a Lei de Licitações.

Já para o presidente do Sindicato Nacional de Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) em São Paulo, Carlos Mingione, também ouvido pelo DCI, o principal problema é a possibilidade de contratação de obras de qualquer porte sem o “projeto completo”, que seria a “contratação integrada”.

O modelo foi mantido no substitutivo, por interesse do governo. A contratação é feita apenas com base em anteprojeto, sem o projeto completo. Segundo Mingione, a Lei das Licitações já determina que, para contratar uma obra, é preciso um projeto básico.

Fonte: Abnor Gondim – Referência: DCI via Capitolio

terça-feira, 8 de novembro de 2016

As tendências de inovação que pressionam o setor

Insurance Service Meeting é palco de debates sobre tecnologias disruptivas



O mercado segurador sofre pressões transformadoras de inovação de dentro e de fora da indústria. A população aprende com outros setores como comprar tíquetes aéreos e reservar hotéis e exige tais facilidade também das seguradoras. Como resultado, o setor passa a registrar um boom de startups, já apelidado de insurtechs, que trazem ofertas consideradas impensáveis até um ano atrás. Quem poderia imaginar comprar um seguro no smartphone em 90 segundos e ter a indenização paga em 3 minutos? Essa já é uma realidade, oferecida pela Lemonade, startup concentrada na oferta de seguros para carros e residências compartilhadas em Nova York.

“As inovações fora do setor podem mudar radicalmente a forma como as seguradoras atuam no longo prazo”, aposta Mukul Ahuja, diretor da Deloitte, que proferiu a palestra “Aceleradores em Digital para o Novo Mercado de Seguros” na décima edição do Insurance Service Meeting, maior evento de tecnologia do mercado de seguros brasileiro, promovido pela CNseg, que tem como tema ‘O Futuro é Agora – A Inovação a Favor do Desempenho’.

Um pouco dessa nova realidade consta da pesquisa da Delloite resumida pelo palestrante. Seis fatos pressionam o setor: a economia compartilhada, os carros autônomos, a onternet das coisas, o big data, machine learning e analytics para predições e a tecnologia contábil e financeira, mais conhecida por blockchain. Esses seis fatores de pressão já criaram um mundo novo para as seguradoras em algumas partes do mundo.

A primeira citada pelo executivo da Delloite é a expansão de intermediários digitais, como os agregadores e negociadores. Eles identificam nos meios digitais pessoas com necessidades comuns e negociam apólices de grupo, que custam bem menos do que se o seguro fosse negociado individualmente.

A segunda grande tendência é o ponto a ponto (peer to peer), no qual um grupo de pessoas com risco comum se junta e cria suas próprias regras de proteção, dentro do conceito de mutualidade. Pagam pela proteção e, se sobrar recursos, devolvem aos participantes ou investem de uma forma que faça sentido para todos. A startup Teambrella é a mais conhecida. A pessoa envia ao grupo um pedido para entrar. A decisão é tomada em conjunto, com todos definindo o risco e o preço que o entrante deve pagar. Se houver sinistro, todo o grupo faz a regulação e decide pelo pagamento da indenização.

Esse exemplo deixa evidente o avanço de modelos de desintermediação e de avanço do mundo dos negócios, dos quais os órgãos reguladores têm olhar para acompanhar as mudanças trazidas pela tecnologia. “Enquanto no Brasil se discute os riscos da desintermediação dos corretores, neste caso, podemos perceber claramente a desintermediação da própria seguradora”, comentou o debatedor Roberto Ciccone, sócio líder de Seguros Américas da Everis.

A terceira grande tendência é o seguro sob demanda ou “on demand”. O cliente faz o seguro de jornadas, comprando apólices “just in time”, como, por exemplo, quando vai viajar. A cobertura de vida começa quando o avião decola e termina após o pouso, explica Ahuja. Outro exemplo citado foi a startup Trov, que faz seguro dos pertences dos internautas pelo portal digital ou pelo smartphone. Neste caso, melhor do que tentar descrever como funciona, vale assistir o vídeo abaixo:

Todos concordam que a indústria de seguros não muda no ano que vem. Mas são ideias que desafiam todos a buscarem melhorias no mundo todo. Afinal, hoje as seguradoras tradicionais enfrentam novos entrantes e é primordial pensar nos gaps de produtos, distribuição e atendimento.

Os participantes do painel acreditam que, nos próximos dez anos, as seguradoras terão de conviver com mundos paralelos, como os dos consumidores tradicionais e os dos consumidores digitais. “Temos de pensar para onde o mercado irá e assim poder decidir quais as apostas estratégicas em produto e em investimentos”, comentou o moderador Augusto Kurovski, diretor de tecnologia da Brasilcap.

Algumas seguradoras decidiram por comprar startup, outras por desenvolver internamente as inovações e um terceiro grupo opta pelo uso de incubadoras como parceiras de novas tecnologias. “Como podemos perceber, até 2013, os investimentos em inovação eram tímidos. Mas entre 2014 e

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Caminhão autônomo da Uber faz 1ª entrega: 45 mil latas de cerveja



Depois de rodar cerca de 200 quilômetros, o caminhão, que nasceu de uma parceria entre Uber e Otto, entregou sua carga de 45 mil latas de cerveja

Pela primeira vez, um caminhão autônomo e sem o auxílio de um motorista humano realizou a entrega de um carregamento. A parceria entre Uber e Otto (uma startup de caminhões que se dirigem) permitiu que 45 mil latas de cerveja fossem de Fort Collins, no Colorado, até Colorado Springs.


A viagem, de quase 200 quilômetros, foi feita em cerca de duas horas pelo caminhão. Para que isso fosse possível, a Otto criou um caminhão todo especial. Ele tem três sensores de detecção a laser distribuídos pelo veículo, um radar localizado no para-choque e uma câmera de alta precisão acima do para-brisa,segundo informações do site da Wired.

Dentro do caminhão, dois botões são instalados para que o sistema autônomo seja ligado. Um fica localizado perto do volante e outro, na cabine atrás dos bancos dianteiros. Um computador transforma os dados em instruções de direção. A tecnologia deve funcionar em qualquer caminhão com uma transmissão automática, afirma a Otto.

A Otto foi lançada em janeiro deste ano e, desde então, tem crescido rapidamente. Em maio, a startup tinha um protótipo de caminhão autônomo. Menos de três meses depois, a Uber comprou a Otto por quase 700 milhões de dólares. Juntas, as duas estão trabalhando na UberFreight, um serviço para facilitar negociações de fretes entre caminhoneiros e gestores de frotas.

Além deste esforço, a Uber vem trabalhando em outros tipos de veículos autônomos. Recentemente, a companhia fechou uma parceria com a Volvo e fez seu primeiro teste com carros autônomos nos Estados Unidos.

Carros autônomos são bacanas, mas caminhões com esse tipo de sistema prometem chegar antes nas estradas. Isso porque eles são mais práticos e não precisam lidar tanto com pedestres.

De acordo com o Atlas da Acidentalidade no Transporte Brasileiro feito pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST), dos 122.007 acidentes registrados nas rodovias federais brasileiras em 2015, 37.376 envolveram caminhões. O resultado foram 19.850 feridos e 2.809 mortos. Veículos autônomos nas estradas prometem quedas nas taxas de acidentes e de vítimas.

O vídeo abaixo (em inglês) mostra como foi a entrega realizada pelo caminhão autônomo da Otto:


quarta-feira, 19 de outubro de 2016

BRADESCO SEGUROS E SWISS RE CONFIRMAM EMPRESA EM GRANDES RISCOS

A joint venture da Bradesco Seguros com a suíça Swiss Re Corporate Solutions nasce com cerca de R$ 800 milhões em prêmios, considerando dados de 2015. A operação foi antecipada pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, em abril deste ano. Depois de mais de um ano de negociação, as companhias anunciaram nesta quinta-feira, 13, a a criação de uma nova empresa para explorar o segmento de seguro de grandes riscos no Brasil. “Juntas, as empresas praticamente dobram de tamanho no Brasil”, disse o diretor presidente da Bradesco Seguros, Randal Zanetti, em coletiva de imprensa, nesta tarde.

De acordo com ele, a Bradesco Seguros entra na associação com cerca de R$ 412 milhões em prêmios, levando em conta números de 2015. Já a Swiss Re, conforme Rudolf Flunger, global head reggions da Swiss Re Corporate Solutions, entrou com cifra em torno dos R$ 396 milhões. Ambas negociaram a fusão com exclusividade há seis meses. Sobre as expectativas para o desempenho da associação, Zanetti disse que o plano de negócios da nova empresa ainda será traçado, mas que na mira estão os próximos 20 anos e as oportunidades no segmento de infraestrutura no Brasil que deve ser uma das molas propulsoras do setor de seguros no País.

“A fusão antecede o crescimento dos negócios no setor de infraestrutura, a retomada da economia e do ciclo de investimentos. O humor do ambiente econômico já mudou. Temos outro clima no Brasil”, destacou Randal.

Flunger acrescentou que a Swiss Re acredita no Brasil e que o mercado de seguros contribui para ajudar a economia e o setor de infraestrutura no longo prazo. Apesar disso, a suíça não olha, de acordo com João Nogueira Batista, CEO da seguradora no País, outros ativos em grandes riscos.

O presidente da Bradesco Seguros explicou que a estratégia da companhia difere de outros players que preferiram deixar o segmento de grandes riscos no País. Um deles foi o Itaú Unibanco, que era líder no segmento, mas preferiu vender sua carteira para a americana ACE, hoje Chubb Seguros, em 2014. Outros players como a SulAmérica também deixaram de operar neste setor. “Nunca foi uma opção deixar de operar. Diferente de outros players, a Bradesco enxerga no seguro um peso diferente. Temos uma visão estratégica, de que não só os produtos bancários, mas também o seguro apoia o desenvolvimento das companhias brasileiras e a economia”, acrescentou.

Ele admitiu que a operação é “complexa” e, por isso, consumiu mais tempo para ser desenhada, mas minimizou eventuais dificuldades da Bradesco Seguros em aceitar ser seguradora minoritária no negócio. De acordo com o executivo, o próprio banco já tem participações sem controle em outros negócios como Cielo, Orizon, Fleury etc. A Bradesco ficará com 40% da nova empresa e a suíça com o controle, com 60%. Todos os processos de indenização já abertos migram para a nova companhia, de acordo com os executivos.

A transação está sujeita à aprovação das autoridades competentes e demais condições contratuais. Executivos não deram um prazo para obterem o aval dos reguladores, mas não veem empecilhos já que as empresas têm atuação complementar. Com a Swiss Re, a Bradesco Seguros passa a atuar em novos ramos como seguro garantia para obras, garantia judicial e rural. A joint venture inclui ainda os segmentos de engenharia, patrimônio, transportes, aeronáutico, casco marítimo e responsabilidade civil. Riscos empresariais abaixo de R$ 10 milhões seguem concentrados apenas na Bradesco Seguros.

O negócio contou com assessoria financeira do Banco Bradesco BBI e jurídica do Mattos Filho Advogados.

Fonte: Estadão via Isto É

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

CARTAS DE FIANÇA NÃO BANCÁRIAS INFRINGEM A LEI DAS LICITAÇÕES

O mercado de garantia de obrigações de contratos com os órgãos públicos vem sendo negligenciado pela emissão de cartas de fiança por consultorias financeiras, nas contratações de obras, serviços e compras da Administração Pública. A prática infringe a Lei das Licitações (8.666/93), que prevê como requisito para a participação de licitações públicas, a aquisição de garantias fornecidas apenas por bancos. O Segurogarantia.net apurou pelo menos, seis empresas, que sem possuir o registro bancário exigido, oferecem a chamada garantia fidejussória.


Segundo o advogado e especialista Gladimir Adriani Poletto, entre as três modalidades de garantia exigidas pela lei para assegurar o cumprimento de obrigações contratuais, a fiança bancária pode ser oferecida somente por bancos devidamente aptos a operar, isto é, registrados em todos os órgãos competentes, inclusive, no Banco Central do Brasil. “O artigo 56 da Lei 8.666/93 comanda as hipóteses de garantia de forma exaustiva de modo que é totalmente clara a determinação quanto à aceitação da fiança bancária. Cabe ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária”.

Nessa linha, Poletto explica que a fiança bancária é uma garantia fidejussória com regramento próprio, ou seja, deve ser interpretada de acordo com o artigo 818 do Código Civil e as normativas do Sistema Financeiro Nacional. Dessa forma, os órgãos públicos ao aceitar outros tipos de fiança, o fazem em desacordo com a lei. “Todos os órgãos da Administração Pública, autarquias e empresas públicas em geral estão subordinadas à Lei das Licitações, logo, é defeso aceitarem cartas de fiança de qualquer instituição que não esteja autorizada pelo Banco Central para tanto”.

Em levantamento feito pelo Segurogarantia.net as empresas Maxximus Merchant Bank, Banco dos Estados S/A, Profit Bank S.A, Alpha Merchant Bank LTDA, Fundo de Microcrédito Rotativo Caixa Social, Besty Merchand Bank (BMB), apesar de constarem em suas razões sociais nomenclatura própria de instituições financeiras, não estão autorizadas a operar como tal, e mesmo assim, foram identificadas como fornecedoras de cartas de fiança não bancárias para órgãos como a Fundação Oswaldo Cruz, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde, Ministério da Saúde, Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), além da estatal Petrobras, que apesar de não ser um órgão público, tem uma normativa interna que segue a Lei 8.666/93 .

Ao consultar o registro das organizações através da área “Fale Conosco” do Banco Central, o Segurogarantia.net obteve a confirmação de que tais instituições mencionadas não constam como autorizadas pela autarquia federal, conforme resposta emitida pela Gerência Executiva de Comunicação. 

“Informamos que não consta do cadastro de instituições autorizadas a funcionar por este Banco Central, nem do cadastro de correspondentes no Brasil de instituições autorizadas a funcionar por este Banco Central, os nomes e os CPFs perguntados. Também não consta do cadastro de instituições estrangeiras com representação no Brasil os nomes e CPFs em questão”.

Órgão público se nega a falar do assunto


O Segurogarantia.net entrou em contato com as empresas mencionadas, que retornaram com as seguintes declarações:

O diretor da Alpha Merchant Bank LTDA, Sandro Romano se recusou a dar qualquer declaração sobre o assunto, em sua resposta por email. “A minha empresa, tem o dever de sigilo e privacidade com seus clientes, por isso me reservo ao direito constitucional de não responder as suas perguntas”.


Na mesma linha, o diretor Comercial DFB Corretora de Seguro Garantia Jeremias Lima, empresa que teria feito a intermediação da proposta da carta de fiança da Alpha Merchant Bank LTDA, declarou que faria uma análise do documento juntamente com o preposto responsável, mas se omitiu a dar demais depoimentos. “Com relação às demais perguntas não tenho conhecimento do tema, logo, não tenho como te auxiliar nas repostas”. A cotação no valor de R$ 659.778,72, feita em maio de 2012, teria como segurado a Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde.

Assim como o representante regional do Maxximus Merchant Bank, Henrique de Magalhães e Souza – nomeação exibida na página online até pouco tempo – afirmou por sua vez, não possuir laços comerciais com a referida companhia. “Fico surpreso com esta informação que desconhecia, pois nunca tive qualquer relação comercial ou de representação com esta instituição”, diz. A organização teria emitido em abril de 2011 uma carta para a Fundação Oswaldo Cruz, garantindo a prestação de serviços de suporte tecnológico, desenvolvimento de sistema e rede no valor de R$ 34.044,82.

Já o gerente de Administração Geral do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), Ricardo Soneghet, que foi beneficiado com a garantia do Banco dos Estados S/A em dezembro de 2009, alegou desconhecer o fato afirmando não poder se pronunciar sem antes analisar os documentos. Os mesmos foram enviados por e-mail, mas até o fechamento da matéria, nenhuma resposta havia chegado à redação. A carta tem como tomador a Transegur – Segurança e Transporte de Valores LTDA e prevê o limite de R$ 8.434,80.

Petrobras também aceita a modalidade


Até mesmo a líder do setor petrolífero brasileiro, a Petrobras, também favorecida por um documento de garantia, se negou a falar do assunto e sugeriu que a questão fosse tratada diretamente com a Profit Bank S.A., instituição responsável por emitir a carta de mais de R$ 3 milhões em janeiro de 2012.

É importante destacar que a contratação da carta fiança por órgãos privados não é proibida. No entanto, a operação considerada como financeira pelo Banco Central do Brasil, compromete as linhas de crédito do tomador, ou seja, consome o limite da empresa que poderia utilizá-lo em atividades como antecipação de recebíveis e capital de giro.

Na avaliação do jurista, a falta de cautela por parte da Administração Pública com a aceitação das cartas pode refletir em despesas posteriores para os cofres públicos. “Esse tipo de carta de fiança pode não honrar o cumprimento do contrato na mesma forma com que um banco honraria. Caso ocorra o descumprimento do contrato, por exemplo, uma vez que não possuem o lastro financeiro, essas empresas podem causar prejuízos ao Estado. Na hipótese de inexecução da obra, as instituições públicas ao não receber os valores garantidos pela carta fiança, certamente, terão que recorrer aos cofres públicos para a completude dos projetos, consequentemente, tal fato determinará prejuízos à coletividade”, frisa Poletto.

Fonte: SeguroGarantia.net

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Argo Seguros lança seguro único, capaz de atender 14 categorias diferentes

A Argo Seguros – especialista nas áreas de Transportes, Responsabilidade Civil Profissional e Empresarial – acaba de lançar o Protector Multiprofissionais, um seguro único, desenvolvido para atender prestadores de serviços (pessoa física) e/ou empresas prestadoras de serviços (pessoa jurídica) em 14 categorias diferentes. O produto chega ao mercado através da plataforma digital Protector e possui seis opções de limite, entre R$ 100 mil e R$ 500 mil.

O seguro de Responsabilidade Civil Multiprofissionais leva esse nome porque pode atender empresas nas áreas de Áudio, Vídeo e Fotografia; Vistoria Veicular (ECV); Certificação Digital; Empresas de RH (Consultoria de RH e Head Hunter); Tecnologia; Estúdio e Salão de Beleza (Barbearia); Instituição de Ensino e Professores; Jardinagem e Design de Interiores; Notários Públicos e Registradores; Postos de Combustível; Produção de Eventos, Feiras, Shows e Entretenimento em Geral; Publicidade e Marketing; Síndico e Administradora de Condomínio; e Turismo.

Entre as coberturas básicas estão Defesa em Ações Judiciais; Acordo Judicial ou Extrajudicial; Condenação Judicial e Ressarcimento. Adicionalmente, podem ser adquiridas coberturas para Danos à Reputação; Custos Emergenciais; Calúnia, Injúria e Difamação; Danos a Documentos de Clientes e Atos Intencionais de Colaboradores.

Após a contratação o segurado passa a ter acesso a "Sala de Emergência", um serviço de atendimento diferenciado e exclusivo, onde o cliente tem uma equipe de especialistas à sua disposição para auxiliá-lo em caso de eventuais dúvidas sobre seu seguro e coberturas, sinistros e demais casos relacionados à sua atividade profissional. 

Como o seguro está disponível na plataforma digital Protector, a emissão da apólice acontece em tempo real, com cobertura imediata ao segurado. O pagamento pode ser feito através de cartões de crédito (Visa, Master e Diners) e em até 12 vezes.

O segurado que optar pelo Protector Multiprofissionais poderá baixar o aplicativo móvel disponível para download na Apple Store e Google Play. Através do app "Meu Protector", o segurado pode visualizar todas as informações sobre seu seguro, obter cópia da apólice, alterar dados cadastrais, visualizar os boletos e status de pagamento, avisar e acompanhar os sinistros, entre outras funcionalidades.

Todos esses diferenciais exclusivos revelam porque a Argo Seguros é apontada como especialista em Responsabilidade Civil Profissional e está entre as cinco maiores seguradoras do país nesse segmento, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 

"O Protector Multiprofissionais vem para confirmar nossa intenção em propiciar ainda mais oportunidades de negócios aos nossos corretores parceiros. Estamos sempre trabalhando para melhorar as nossas ofertas de produtos e serviços, e este é a primeira novidade de muitas que pretendemos divulgar em 2016", destaca Roberto Uhl, gerente de Canais Digitais. 

Sobre a Argo Seguros


A Argo Seguros é uma companhia especializada em seguros de Transportes, Responsabilidade Civil Profissional e Empresarial, operando com seguros de responsabilidade civil para corretores de imóveis, médicos, dentistas, advogados, engenheiros, entre outros.

Com classificação "A" (excelente) pela A.M Best e "A-" (forte) pela Standard and Poors (S&P), oferece produtos e serviços de alta qualidade, desenvolvidos especialmente para atender as necessidades dos seus segurados. A companhia faz parte do Argo Group Internacional, que possui mais de 60 anos de experiência na cobertura de exposição e risco, com atuação em 134 países.


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