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terça-feira, 28 de abril de 2020

Boa notícia: Luz do sol ajuda no combate ao novo coronavírus



O novo coronavírus é rapidamente destruído pela luz do sol, de acordo com um novo estudo anunciado por uma autoridade dos EUA nesta quinta-feira(23), que traz esperança de que sua propagação possa diminuir durante o verão.

William Bryan, consultor de ciência e tecnologia do Departamento de Segurança Interna, disse a repórteres na Casa Branca que cientistas do governo descobriram que os raios ultravioletas têm um impacto potente.

“Nossa observação mais impressionante até o momento é o poderoso efeito que a luz solar parece ter sobre a morte do vírus, tanto na superfície quanto no ar”, disse ele.

“Vimos um efeito semelhante tanto com a temperatura quanto com a umidade, o aumento da temperatura ou da umidade ou ambas é geralmente menos favorável ao vírus”.

Ele então mostrou um slide resumindo os resultados do experimento realizado no Centro Nacional de Análise e Contramedidas da Biodefesa.

Ele mostrou que a meia-vida do vírus – o tempo necessário para reduzir sua quantidade à metade- foi de 18 horas quando a temperatura estava de 21 a 24 graus Celsius com uma umidade de 20% em uma superfície não porosa.

Isso inclui superfícies como maçanetas e aço inoxidável.

Mas a meia-vida caiu para seis horas quando a umidade subiu para 80% – e apenas dois minutos quando a luz solar foi adicionada à equação.

Quando o vírus foi suspenso no ar, em aerossol, a meia-vida foi de uma hora quando a temperatura estava de 70 a 75 graus com 20% de umidade.

Na presença da luz do sol, o tempo caiu para apenas um minuto e meio.

Bryan concluiu que as condições do verão “criarão um ambiente com uma transmissão que pode ser reduzida”.

Mas ele alertou que a propagação reduzida não significa que o patógeno seria eliminado completamente e que as medidas de distanciamento social não podem ser totalmente levantadas.

“Seria irresponsável dizer que percebemos que o verão matará totalmente o vírus e que as pessoas poderiam ignoram essas diretrizes”, afirmou.

Fonte: Correio Brasiliense


segunda-feira, 27 de abril de 2020

Seguro de vida - quem pode ser beneficiário?

Um seguro de vida é uma garantia de tranquilidade em momentos de grande dificuldade. A perda de um ente querido pode vir junto a um grande volume de gastos — desde os altos custos do funeral até os valores que precisam ser utilizados na realização de um inventário. Por mais que seja um assunto que alguns prefiram ignorar, ele não pode ser esquecido.

Foi notícia esta semana mais uma questão judicial que decorre do falecimento do apresentador Augusto Liberato, o "Gugu", na qual os filhos entraram com o pedido de indenização junto à seguradora, declarando que os 3 filhos são os únicos herdeiros do segurado em questão.

Então muitos se deparam com uma grande dúvida: Quem pode ser beneficiário? E se eu não indicar ninguém como fica?

Confira, neste post, como verificar quem pode ser beneficiário de um seguro de vida, o que rege a Lei quando não há beneficiários definidos e os prazos para solicitar o resgate do valor segurado.


Crédito: Reprodução/Redes sociais


De acordo com o site Notícia da TV, os três filhos do apresentador Gugu Liberato, João Augusto, Marina e Sofia excluíram a própria mãe, Rose Miriam di Matteo, do grupo de beneficiários de um seguro de viagem do apresentador, avaliado em R$ 126 mil.
Segundo o site, os três procuram a seguradora e se apresentaram como únicos herdeiros do apresentador ao pedirem a indenização. O pedido, no entanto, teria sido negado pela empresa, já que Gugu não teria deixado nenhum beneficiário ao contratar os serviços.
A segurado entrou na Justiça e abriu um processo de consignação de pagamento, colocando como réus Rose Miriam e os três filhos do apresentador.
Na ação, a empresa diz ter sido procurada pelos filhos do apresentador munidos de uma declaração formal de que são os únicos herdeiros. Mas, a seguradora preferiu não considerar o documento como legítimo devido a disputa judicial da família.

Quem pode ser beneficiário de um seguro de vida?

Qualquer pessoa pode ser considerada um beneficiário de seguro de vida, seja alguém de dentro da família do segurado, dependentes ou outro indicado. Muitas vezes, o próprio contratante é o beneficiário direto da proteção e pode aproveitar o seguro ainda em vida.

A dúvida quanto a quem pode ser incluído é muito frequente, mas o que poucos sabem é que o segurado tem total liberdade para realizar escolhas na hora de indicar o favorecido.

Este pode vir a ser até mesmo alguém de fora da família, sejam dependentes ou pessoas com as quais existe um vínculo afetivo, mas não necessariamente um vínculo biológico.

Como proceder quando os beneficiários não foram indicados?


O segurado que contrata a proteção é responsável por assinalar os beneficiários. Mas se, porventura, estes não forem indicados — ou mesmo se se tratar de um seguro de vida em grupo, que não conta com carta-proposta —, deve-se seguir o Código Civil.

Nesse caso, aplica-se o Art. 792, que prevê a divisão do valor total indenizatório entre cônjuge legal (50%) e herdeiros legais (50%).

Ainda sobre a segurança indicada para os herdeiros legais, é necessário seguir também o Código Civil — neste caso, o Art. 1.829, que fala exatamente sobre sucessão hereditária.

Qual é o prazo para solicitar o seguro de vida?

Existem alguns prazos determinados pelo próprio código civil que o beneficiário precisa observar para dar entrada na solicitação de seguro de vida.

Para prescrição, o prazo para solicitação varia de acordo com o tipo do seguro. Se for o caso de morte, pode ser que o beneficiário não saiba que tem direito a um seguro do segurado. Mesmo nessa situação, há um prazo de três anos para que seja efetivada a entrada na solicitação, como indicado no Art. 206, § 3, inc. IX do Código Civil.

Se, por ventura, o produto estiver na carteira de previdência, independentemente de ele ser o próprio beneficiário ou de ser o herdeiro, o prazo é de cinco anos, de acordo com a Lei Complementar 109, Art. 75.

São muitas as formas para você responder à pergunta “Como saber se sou beneficiário de um seguro de vida?”. Pode ser realizado desde o contato com o corretor do segurado até o esclarecimento de dúvidas com a seguradora, que deve orientar quanto à existência de possíveis apólices vigentes ou vencidas.

Lembre-se, no entanto, de que nem todo seguro de vida está atrelado à morte.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Responsabilidade social corporativa pode moldar os negócios daqui pra frente.


“O que você fez durante a pandemia?”. Essa é a pergunta que pode nortear o comportamento das pessoas durante a pandemia de COVID-19 e no pós-pandemia. Esse questionamento vai ser direcionado à pessoas, empresas e governos. Quando direcionada para empresas, a resposta a essa pergunta pode mudar o comportamento do consumidor. Essa questão recai na Responsabilidade Social Corporativa (RSC), mas uma responsabilidade social DE FATO, e não apenas aquela apregoada em livros e palestras. A RSC pode moldar os negócios daqui pra frente. Vamos discutir essa hipótese.

O que é responsabilidade social corporativa? Não há um conceito comum aceito na literatura. Para alguns autores, a responsabilidade social corporativa é quando há sacrifício do lucro em prol do interesse social. Para isso, a empresa tem de ir além das suas obrigações contratuais e legais, de maneira voluntária (Bénabou & Tirole, 2010). Há um leque abrangente de comportamentos que as organizações necessitam observar quando se coloca em questão a responsabilidade social corporativa: relações pró-funcionários, relações ambientais, éticas, de respeito às comunidades onde estão inseridas, relações pró-investidores. Por vezes, as obrigações vão além dos objetivos imediatos das empresas e incluem apoio às artes, universidades e outras causas. Essas práticas de responsabilidade social corporativa produzem efeitos positivos no desempenho das empresas.

Há diversas razões para uma associação positiva da responsabilidade social corporativa e o desempenho da empresa (Newman, C., Rand, J., Tarp, F., & Trifkovic, N., 2020). Os efeitos positivos podem ser oriundos da melhora da imagem e reputação, do aumento da motivação dos funcionários, da retenção e do recrutamento, da abertura para estratégias alternativas de produção e à investidores com maior sensibilidade a questões de sustentabilidade, de aumento direto e indireto de vendas e até de menor pressão de coberturas negativas da imprensa. Todas essas razões levam a um aumento na importância da responsabilidade social corporativa quando o contexto ambiental demanda atitudes diferenciadas, como o momento em que se vive a pandemia de COVID-19, uma crise de saúde mundial.

Durante a pandemia do novo coronavírus várias questões precisam ser resolvidas: como salvar vidas? Como proteger as pessoas? Como fazer as pessoas ficarem em casa? Como as pessoas que estão em casa vão trabalhar? Como proteger emprego e renda? Como proteger os moradores de rua? Como as empresas podem sobreviver sem consumidores? Todas essas questões são graves e urgentes e não tem resposta fácil ou rápida demais para atender todas as demandas. Dentro desse contexto, as empresas precisam procurar novos meios para continuar produzindo. Entretanto, as empresas serão questionadas em suas atitudes. O que a empresa fez durante a pandemia?

Magazine Luíza, grande grupo de varejo, logo no início da pandemia no Brasil, adotou medidas que mostraram um posicionamento mais humanizado, como corte de fretes, apoio à iniciativas de apoio aos pequenos negócios, doações de colchões para campanhas de proteção de moradores de rua, incentivo em campanhas de não demissão. Ambev, passou a produzir álcool em gel para distribuir para hospitais públicos. Heineken, decidiu não demitir funcionários e ainda antecipou bônus de funcionários, diminui jornada, aumentou vale alimentação, distribuiu máscaras e álcool. Essas atitudes reverberam positivamente para as empresas e vão gerar maiores resultados positivos, agora e no pós-pandemia. O contrário pode se dizer então de empresas que não adotaram posturas mais sérias no combate ao coronavírus. Empresas que cortaram salários, demitiram, empresas cujos sócios foram à público com declarações contra as práticas de combate à pandemia. Essas empresas vão sentir impactos negativos em seu desempenho agora e no pós-pandemia.

O consumidor vai adotar critérios mais rigorosos para suas compras e levará em consideração cada atitude que a empresa tiver durante a pandemia. É a hora da responsabilidade social corporativa DE FATO.
REFERÊNCIAS:
Bénabou, R., & Tirole, J. (2010). Individual and corporate social responsibility. Economica, 77(305), 1–19, DOI: 10.1111/j.l468–0335.2009.00843.x

Newman, C., Rand, J., Tarp, F., & Trifkovic, N. (2020): Corporate Social Responsibility in a Competitive Business Environment, The Journal of Development Studies, DOI: 10.1080/00220388.2019.1694144

Heineken não demitirá. Valor Econômico Disponível em: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/04/09/14e62629-destaques.ghtml

Magazine Luíza lidera em imagem na crise. Estadão. Disponível em: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,magazine-luiza-lidera-em-imagem-na-crise,70003276582

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Os riscos do home-office


Precisamos de isolamento social. Precisamos proteger pessoas. E quem pode ficar em casa, também tem de continuar trabalhando. Então vamos para o home office. Parece simples, mas existem riscos em um home office que muitos de nós negligenciamos. Muito mais pessoas em casa, muito mais riscos também. Vamos falar sobre alguns deles.

Diversas cidades adotando quarentena como uma das medidas de combate ao coronavírus. O que acontece dentro de casa, então? Vários pequenos problemas domésticos podem acontecer com mais frequência, como por exemplo: mais pessoas usando o chuveiro elétrico, pode levar à queima da resistência de maneira mais rápida. Várias pessoas usando simultaneamente diversos equipamentos, como microondas, ar-condicionado, computadores, etc que aumentam o consumo de energia e podem sobrecarregar as instalações. O uso de vários equipamentos em uma mesma tomada, com o uso de adaptadores, que pode levar à curto-circuitos. Agora imagina que você também tem de trabalhar, usando notebook, celular, seus ou da empresa, e qualquer um desses equipamentos vier a ser danificados por um curto circuito ou descarga elétrica? Além do prejuízo, trabalho paralisado. Olha a dor de cabeça!

Os riscos são inerentes à qualquer atividade humana. O que deve ser feito por cada um de nós é tomar atitudes que minimizem os riscos e que protejam, principalmente financeiramente falando, dos prejuízos caso algum dos problemas apontados antes venha a acontecer. Seus aparelhos estão seguros? Sua casa está segura? Existem diversos tipos de seguros que lhe auxiliam nesse momento. Um seguro residencial, por exemplo, pode proteger seus equipamentos eletrônicos já que você trabalha em casa. O seguro residencial também oferece serviços emergenciais especializados caso algum eletrodoméstico venham a ter algum problema. São diversas coberturas que protegem você, sua família e os itens dentro da sua casa. Fique em casa, mas fique protegido.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

O novo normal no pós-pandemia


Um estudo da McKinsey aponta a crise do coronavírus como sendo um evento que vai mudar o mundo. Para a consultoria, é impossível prever o que vai acontecer, mas é possível considerar algumas lições do passado e pensar de maneira construtiva. A seguir, alguns pontos que o estudo da McKinsey considera como importantes e que irão moldar o “novo normal” daqui pra frente:

1 -  Distância está de volta

Um protecionismo ainda maior pelos países, maior controle de fronteiras, preferência pelo local ao invés do global.

2 - Resiliência E eficiência

As empresas vão precisar descobrir como tocar suas operações em um mundo pós-pandemia, com um novo normal. É necessário “aguentar o tranco” agora e continuar operando depois.

3 - O crescimento da economia sem contato.

Confesso que o termo “economia sem contato” me assustou. Entretanto, uma economia sem contato é uma economia mais digital. O estudo da Mckinsey aponta três setores em particular: e-commerce, telemedicina e automação como sendo os setores que mais crescerão. É possível imaginar um mundo com menos interação humana, mas não com ausência total. Por outro lado, um mundo pós-pandemia, de imediato, pode sim trazer um mundo com menor vontade de contato físico. Setores de entretenimento sofrerão bastante e precisam repensar seus modelos.

4 - Mais intervenção do governo na economia

Já estamos sentindo isso dia após dia. Governos no mundo todo estão tomando atitudes semelhantes de tempos de guerra. Aliás, em grandes crises da humanidade, como guerras, a sociedade aceita e até aprova uma maior intervenção do governo. Financial Times já até publicou que é necessário uma maior intervenção governamental para que os países deem conta de enfrentar a pandemia. Para a McKinsey, as implicações do papel do Estado irão afetar a maneira como os negócios serão conduzidos. Os negócios deverão se ajustar ao novo normal de uma maior intervenção do governo. Em algum ponto os governos irão decidir diminuir essa intervenção. A maneira como farão e o quanto farão isso é a grande questão da próxima década.

5 -  Maior escrutínio nos negócios

O que você fez durante a pandemia? Essa é uma pergunta que a McKinsey aponta como sendo a pergunta que será feita para governos e negócios no pós-pandemia, semelhante à pergunta feita no pós-guerra “o que você fez durante a guerra?”. É uma pergunta que eu já venho apontando para alguns parceiros como sendo a pergunta que vai disparar uma mudança no comportamento de consumo. No Brasil, mesmo sendo um país tão desigual, haverá, ao menos, um início de uma mudança de comportamento de consumo olhando para os negócios que, DE FATO, tomaram atitudes de responsabilidade social. Quais negócios se preocuparam de verdade com as pessoas que iriam sofrer com a crise na saúde e tiveram atitudes concretas para minimizar? Quais outros negócios que não se preocuparam, achando que era apenas uma “gripezinha” e que “só iriam morrer uns 5 mil”?

6 - Mudanças nas estrutura das indústrias, comportamento de consumo, posições de mercado e atratividade de setores.

Uma das questões que os negócios devem encarar é se o setor em que atuam irão se recuperar da crise ou se sofrerão danos permanentes. Para Mckinsey, a resposta para essa pergunta se dá no grau em que o setor está suscetível aos elementos apontados no estudo.Cada setor terá graus diferentes de impacto com a crise.

7 - Encontrar o lado positivo

A Mckinsey aponta que é necessário tentar encontrar o lado positivo na crise. Frisa que o que for minimamente positivo não irá compensar as perdas humanas e econômicas da crise. Entretanto, no estudo, dá exemplos de como as pessoas aprenderão cada vez mais melhores maneiras de se conectar, de como as empresas aprenderão a operar remotamente e outros exemplos. Eu, particularmente, não gosto de explorar esse tema, ponto positivo, no auge da crise. É insensível, porém realmente é necessário. Até que ponto o novo normal mudará nossa rotina, nosso mundo?

FONTE:

Mckinsey

O que uma empresa pode fazer para proteger seus funcionários?


Estamos no meio de uma guerra. Uma grave crise de saúde no mundo todo. Pessoas precisam ser salvas. Nesse contexto, o que as empresas podem fazer para proteger seus funcionários? Várias são as medidas de proteção que estão sendo oferecidas pelos governos municipais, estaduais e federal para que as empresas possam proteger empregos e renda. Sabemos que nem todas as empresas conseguem dar o suporte necessário, mas para aquelas que conseguem, façam o possível. Mais uma vez, pessoas precisam ser salvas. Quais outras medidas as empresas podem oferecer? Vamos aqui explorar mais uma medida importante, principalmente dentro do contexto em que vivemos.

Quantas pessoas conseguem pagar um bom plano de saúde? Quantas empresas conseguem pagar um bom plano de saúde para seus funcionários? Provavelmente a resposta será um número bem reduzido, não é mesmo? Uma alternativa para que as empresas possam auxiliar seus funcionários, principalmente nesse momento tão delicado, é o Seguro Saúde. O Seguro Saúde é um serviço que reembolsa as despesas médicas e hospitalares do contratante. Os valores podem ser restituídos de forma integral ou parcial, dependendo do modelo contratado. O Seguro Saúde se torna uma alternativa financeiramente mais acessível para dar acesso à diversas especialidades médicas.

O Seguro Saúde não é um plano de saúde. O atendimento não se restringe às redes credenciadas ou profissionais conveniados. O segurado pode escolher a clínica ou o hospital de sua preferência para realizar consultas e tratamentos. O custo de um plano de saúde pode ser alto para a maioria dos funcionários de uma empresa. E a  empresa arcar com isso poderia ser inviável, então o Seguro Saúde torna-se uma alternativa acessível e que ainda assim auxilia as pessoas. O Seguro Saúde é um benefício que a empresa pode oferecer aos seus funcionários.

Sua empresa oferece Seguro Saúde para os seus funcionários?    

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Médicos, é hora da telemedicina. Cuidado!


Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém.

Primeiramente quero deixar um agradecimento especial a todos os profissionais da saúde no enfrentamento contra a pandemia de COVID-19. São vocês os soldados do mundo nessa guerra.

A pandemia de COVID-19 continua intensa em diversos países do mundo. Em outros, ainda está em fase inicial. Para os profissionais de saúde, o desafio é muito maior. Os médicos, especialmente, além de enfrentarem diretamente os casos de coronavírus, tiveram liberação do Conselho Regional de Medicina para realizar atendimento à distância (online). A telemedicina, que estava se moldando, precisou ser urgentemente implantada. Existem diversos benefícios da telemedicina, mas como qualquer outro desenvolvimento existem também os riscos. Vamos falar aqui sobre os riscos de um atendimento médico à distância.

Imaginem um atendimento médico à distância. O médico tem de descobrir a enfermidade do paciente sem o suporte de exames laboratoriais, sem a presença em si junto do paciente e ainda terá de prescrever o tratamento adequado somente com as informações prestadas pelo paciente em uma ligação de vídeo, por exemplo. Será que os médicos terão todas as informações necessárias para prescrever o tratamento correto para o paciente?  E se o médico prescrever o tratamento inadequado e algo de ruim acontecer com o paciente? É um risco que pode acontecer, concordam?

A profissão do médico fica ainda muito mais exposta ao risco de um erro e o médico acaba tendo uma probabilidade muito maior de ser responsabilizado pelo erro. Esse é o risco da telemedicina. Ainda mais dentro do contexto de uma pandemia e isolamento social. Médicos precisam se proteger também para casos assim. Um processo por erro médico pode, além de prejudicar a carreira do profissional, ter um grande impacto financeiro. Para a proteção de situações como essa é que existe o seguro de Responsabilidade Civil Profissional.

O seguro de Responsabilidade Civil Profissional é um instrumento que serve para a proteção do médico diante do risco de um erro causar um dano e acabar em um processo contra o profissional. Processo esse que é prejudicial para a carreira e pode ser muito prejudicial para a saúde financeira do médico. Com o seguro de Responsabilidade Civil Profissional contratado, é a seguradora quem arca com os custos de defesa do processo, caso o médico venha a ser processado. E é a seguradora também a responsável pelo pagamento da indenização do processo caso o profissional venha a ser condenado. O seguro de Responsabilidade Civil Profissional é um grande aliado para os médicos e todos os profissionais da saúde que possam ser responsabilizados por algum erro cometido.

Seguro Educacional durante a pandemia


A Wyden Educacional, instituição de ensino superior com várias unidades no país, integrante do Grupo educacional Adtalem, passou a oferecer aos seus alunos de graduação, presencial e EAD, o Seguro Educacional, sem custo nenhum para o aluno. Vamos mostrar aqui a importância do seguro educacional. 

O seguro educacional é um seguro utilizado para para cobrir o pagamento das mensalidades caso o responsável financeiro do aluno (podendo ser o próprio aluno) tenha seu contrato de trabalho CLT rescindido sem justa causa e não tenha como realizar o pagamento das mensalidades. O seguro educacional é um benefício oferecido aos alunos para manter a quitação das mensalidades em dia.

A Wyden Educacional oferece o benefício do seguro educacional aos seus alunos sem custo nenhum, podendo cobrir até 6 meses de mensalidade. O seguro é importante para os alunos para manter a mensalidade em dia e também muito importante para a instituição que protege seu fluxo de caixa contra imprevistos. 

Durante a pandemia de COVID-19, as instituições de ensino tiveram de adotar quase que de imediato e de maneira total o EAD, para tentar dar conta do conteúdo do ano. A paralisação das atividades poderia significar prejuízos enormes em toda a cadeia educacional. O seguro educacional é uma maneira de proteger financeiramente a instituição e também de proteger seus alunos, que precisam continuar estudando. 

Nota 10 para a Wyden Educacional.  

Fonte:

Tribuna do Ceará

O Maranhense 

terça-feira, 14 de abril de 2020

Enfrentando a crise econômica com o Seguro Garantia Judicial


Em Ato Conjunto, o Tribunal Superior do Trabalho e o Conselho Superior da Justiça do Trabalho vedaram, em 2019, o uso do seguro garantia judicial e da fiança bancária como substitutos ao depósito recursal e para garantia de execução trabalhista, mesmo aquele sendo um instrumento legalmente amparado no Código de Processo Civil e na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. O Conselho Nacional de Justiça - CNJ, recentemente, anulou os artigos daquele Ato Conjunto, voltando a permitir o uso de seguro garantia judicial e fiança bancária. Vamos então mostrar a importância do seguro garantia judicial.

O seguro garantia judicial é um instrumento de caução processual que protege o credor e também o devedor em execução de processos judiciais. O seguro garantia judicial irá garantir os devidos pagamentos ao credor em caso de execução, sem que isso engesse ativos financeiros, como bens imóveis e recursos em caixa. A finalidade do seguro é portanto assegurar o pagamento exigido do tomador (devedor no processo judicial), garantindo o interesse do credor, sem sacrificar em demasia o devedor. Para a empresa tomadora do seguro, a importância é liberar recursos em caixa que possam ser utilizados em suas atividades, aumentando produtividade, gerando emprego e renda. O caso em questão aconteceu na indústria de telecomunicações, onde a decisão do CNJ passa a permitir com que empresas de telecom possam utilizar os recursos, antes engessados, para participar do leilão do 5G no Brasil.

O seguro garantia não é um seguro qualquer. É uma apólice específica que deve ser previamente tipificada pelo ordenamento jurídico. Um exemplo, é a portaria da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional que “regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para débitos inscritos em dívida ativa da União (DAU) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)” e estabelece que a garantia contratada deve abranger o débito constante da inicial acrescido de 30%. Além do ordenamento jurídico específico, a apólice do seguro garantia deve ter o tempo necessário de vigência equivalente ao processo, para que não seja rejeitada.

A grave crise econômica decorrente da pandemia do COVID-19 já está afetando as empresas e o seguro garantia é um importante aliado na continuidade dos negócios, ao permitir com que os recursos em caixa não sejam engessados em processos tributários, cíveis e trabalhistas, assegurando a liquidez das empresas, mantendo as atividades produtivas e preservando o emprego das pessoas, dando sobrevida à economia do país em um momento tão delicado. 

FONTE: 


Seguro vale a pena?


Essa é pra nunca mais dizer que um seguro não vale a pena.

O Torneio de Wimbledon, um dos mais consagrados torneios de tênis do mundo, não terá sua 134ª edição em 2020. O evento foi cancelado por conta da pandemia do coronavírus. É a primeira vez que o torneio é cancelado desde 1945, na II Guerra Mundial. Entretanto o evento estava coberto por um seguro. Será que valia a pena?

A All England Law Tennis and Croquet Club, realizadora do evento, tomou a decisão de cancelamento por conta da pandemia de COVID-19. Os organizadores faziam um investimento de R$ 10 milhões por ano em um seguro que cobrisse prejuízos caso algo ocorresse e impedisse a realização do torneio. Esse investimento foi feito durante 10 anos. Como esse ano o evento não será realizado, a indenização a ser paga pela seguradora será de R$ 705 milhões.

Valeu a pena?

E o seu negócio? Está protegido contra imprevistos? 


segunda-feira, 13 de abril de 2020

Sua empresa está preparada para o mundo pós-pandemia?

O grande desafio atual da humanidade é enfrentar a pandemia do coronavírus. Salvar o máximo possível de vidas. Para os negócios, o grande desafio é sobreviver aos efeitos da pandemia e ao mesmo tempo se preparar para um mundo pós-pandemia. Uma única certeza paira na cabeça de todos: o mundo será outro. Para os negócios, a demanda de consumo vai mudar, mais regulação, cadeias de suprimentos com grandes impactos, desemprego, recessão e uma crescente incerteza que vai permear o mundo. O que as empresas devem fazer para encarar o futuro?
Em um artigo da Harvard Business Review, Pedersen e Ritter adaptaram o modelo teórico de estratégia de Henry Mintzberg e propuseram os 5 Ps como: Posição, plano, perspectiva, projetos e preparação. Para os autores, 5 perguntas podem ajudar o seu negócio a se prepararem para o mundo pós-COVID-19.
1 - Qual posição você pode atingir durante e depois da pandemia?
Para tomar melhores decisões estratégicas você tem de entender muito bem a posição do seu negócio no ambiente. O que você pode ou não fazer? Quem são seus competidores? Qual o seu papel no ecossistema? É preciso agir o quanto antes para que você consiga preparar o seu negócio para o que virá.

2 - Qual o seu plano de recuperação?

O que você precisa fazer hoje para atingir os objetivos amanhã? O cenário mudou completamente e continua mudando muito rápido. Planos precisam ser atualizados ou refeitos completamente. 

3 - Como a cultura e a identidade do seu negócio mudarão?

A cultura e a identidade do seu negócio tem uma probabilidade altíssima de mudar como resultado da pandemia. A maneira como sua empresa vê o mundo e a si mesma terá um novo significado. As pessoas estarão mais unidas ou mais isoladas? Como sua perspectiva vai evoluir? O quanto sua organização estava culturalmente preparada para enfrentar a crise? Essas respostas vão ajudar você a identificar o que pode ser alcançado.

4 - Quais novos projetos você precisa iniciar, executar e coordenar?

Algumas atividades da sua empresa serão enterradas no pós-pandemia. Outras atividades serão elevadas. Algumas atividades essenciais você ainda não colocou em prática. Outras atividades você ainda estava estudando. O desafio vai ser priorizar quais novos projetos você deve colocar em prática.

5 - Quão preparado VOCÊ está para executar seus planos e projetos?

Quais recursos estão prontos para ser usados? Qual velocidade e qualidade dos processos de tomada de decisão? Os consumidores irão lembrar de como sua empresa se posicionou durante a crise.
Aproveitamos para adicionar algumas considerações sobre o que as organizações devem fazer no pós-pandemia. Um outro "P" tão importante quantos todos os cinco já explorados aqui: PROTEÇÃO.  A grande dificuldade das empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, é ter caixa suficiente para enfrentar uma crise com ou sem precedentes. Ter caixa é ter recursos necessários para arcar com suas obrigações e, e uma crise sanitária como essa, proteger seus funcionários. Existem vários mecanismos de proteção para que uma empresa, seja ela de qual segmento for, possa utilizar e enfrentar crises. Mecanismos tanto internos quanto externos à organização. Então lembre-se dessa outra palavra: PROTEÇÃO.  

Pandemia é um risco incalculável

O seguro tem como objetivo cobrir riscos previsíveis. É com base nessa previsibilidade que é possível precificar o seguro e cobrar um prêmio. Então, a imprevisibiliade do risco faz com que pandemias, catástrofes naturais e guerras sejam geralmente excluídas das linhas de cobertura.

No entanto, devido não somente à comoção causada pela epidemia de coronavírus no mundo e no Brasil, mas também à saúde financeira nos fundos mutuais para suportarem os pagamentos que serão realizados, segundo os cálculos atuariais e estatísticos que já foram realizados pelos seguradores. Também já foram realizados cálculos financeiros para aferir as aplicações das reservas nos próximos meses e anos, mesmo em um cenário que sinaliza que as aplicações deverão demorar para apresentar resultados positivos. Mas todos os cálculos foram realizados pelo setor de seguros privados no Brasil, com uso da melhor técnica e de todo conhecimento acumulado ao longo de séculos.

A indústria do seguro, na qual tanto confiamos e na qual a sociedade brasileira e internacional pode confiar precisa, neste momento, permanece muito clara e transparente em suas atitudes para não comprometer seu maior patrimônio: a confiabilidade.

Então várias seguradoras já anunciaram que estão deixando de aplicar a regra de que pandemias são excluídas de apólices, estabelecendo algumas regras específicas para o COVID-19.

Caso tenha dúvidas sobre a cobertura e as especificações de cobertura do seu seguro de vida, o ideal é consultar o seu Corretor de Seguros.

Acompanhe as estatísticas da doença aqui.

✅ - Até então ja são 27 Cias Seguradoras que oferecem cobertura* para o COVID-19


  1. American Life
  2. Bradesco Vida e Previdência
  3. Brasil Seguridade
  4. Caixa
  5. Capemisa
  6. Centauro ON
  7. Chubb
  8. Generali
  9. Icatu
  10. Itaú Seguros
  11. Liberty
  12. MAG
  13. Mapfre
  14. Metlife
  15. Mitsui Sumitomo
  16. Omint
  17. Pasi
  18. Porto Seguro
  19. Previsul
  20. Prudential
  21. Seguros Unimed
  22. Sompo
  23. SudaSeg
  24. SulAmérica
  25. Sura
  26. Tokio Marine
  27. Zurich Santander
(Lista atualizada às 17h do dia 27/04/2020)
*Recomendamos que analisem as condições específicas de franquia e carência para esta cobertura que cada seguradora está estabelecendo.